DATA DA PUBLICAÇÃO 18/04/2009 | Cidade
Laje desaba e atinge trabalhador da Dersa
Acidente de trabalho ocorreu no Jardim Oratório, em Mauá, na manhã desta sexta-feira (17/04.
Tarciso Camilo Lopes, funcionário da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário), que trabalhava na manhã desta sexta-feira (17/04) na demolição de uma casa no Jardim Oratório, em Mauá, está em estado gravíssimo no hospital Santa Marcelina, na Capital. Lopes, que foi atingido por uma laje, foi levado pelo helicóptero da Águia Nove, da Polícia Militar, até o hospital.
Lopes se acidentou enquanto trabalha na demolição de uma casa na rua 37 do Jardim Oratório, que foi desapropriada pela Dersa para dar lugar ao trecho Sul do Rodoanel Mário Covas. Por volta das 8h40, a laje da casa caiu sobre o funcionário, que estava com capacete e uma marreta na mão. O resgate chegou 30 minutos depois do acidente.
A moradora da rua Derci Paiva, 62 anos, que viu o acidente acontecer, conta que outros funcionários que trabalhavam no local viram a parede desmoronar e correram, mas Lopes não conseguiu sair do local a tempo. “Os outros (trabalhadores) acharam que ninguém tinha se machucado, iam indo embora, mas aí eu gritei e disse que tinha um homem lá em baixo”, contou.
Tarciso Camilo Lopes, funcionário da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário), que trabalhava na manhã desta sexta-feira (17/04) na demolição de uma casa no Jardim Oratório, em Mauá, está em estado gravíssimo no hospital Santa Marcelina, na Capital. Lopes, que foi atingido por uma laje, foi levado pelo helicóptero da Águia Nove, da Polícia Militar, até o hospital.
Lopes se acidentou enquanto trabalha na demolição de uma casa na rua 37 do Jardim Oratório, que foi desapropriada pela Dersa para dar lugar ao trecho Sul do Rodoanel Mário Covas. Por volta das 8h40, a laje da casa caiu sobre o funcionário, que estava com capacete e uma marreta na mão. O resgate chegou 30 minutos depois do acidente.
A moradora da rua Derci Paiva, 62 anos, que viu o acidente acontecer, conta que outros funcionários que trabalhavam no local viram a parede desmoronar e correram, mas Lopes não conseguiu sair do local a tempo. “Os outros (trabalhadores) acharam que ninguém tinha se machucado, iam indo embora, mas aí eu gritei e disse que tinha um homem lá em baixo”, contou.
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