DATA DA PUBLICAÇÃO 03/03/2015 | Turismo
Labirinto gigante todo feito de bambu está quase pronto na Itália
Feito de diferentes variedades da planta, ele será inaugurado em maio.
Idealizado por um colecionador de arte, complexo terá museu e biblioteca.
Idealizado por um editor e colecionador de arte italiano, um labirinto gigante está em fase de finalização na Itália. Situado em uma área de 70 mil metros quadrados e inteiramente feito de diferentes espécies de bambu, o labirinto fica na zona rural de Parma e abrigará também um complexo cultural com museu, biblioteca, capela e salas de eventos.
O empreendimento é de Franco Maria Ricci, conhecido por editar belos livros de arte e design. Ricci afirma que sempre foi fascinado por labirintos por eles estarem, junto com os jardins, entre as mais antigas invenções da humanidade.
Ele teve a ideia de construir seu labirinto há algumas décadas, conversando com o escritor argentino Jorge Luis Borges, que era seu amigo e tinha notório fascínio por labirintos.
Aberto ao público
No início, Ricci tinha pensado no labirinto como um projeto privado. Com o tempo, ele mudou de ideia e resolveu fazer um complexo cultural aberto ao público. O museu do complexo vai abrigar sua coleção de arte, além e exposições temporárias. O local também terá cafeteria, bistrô e restaurante.
Sua intenção, afirma Ricci, é criar um lugar “onde as pessoas possam caminhar em segurança, talvez se perdendo de vez em quando”.
Idealizado por um colecionador de arte, complexo terá museu e biblioteca.
Idealizado por um editor e colecionador de arte italiano, um labirinto gigante está em fase de finalização na Itália. Situado em uma área de 70 mil metros quadrados e inteiramente feito de diferentes espécies de bambu, o labirinto fica na zona rural de Parma e abrigará também um complexo cultural com museu, biblioteca, capela e salas de eventos.
O empreendimento é de Franco Maria Ricci, conhecido por editar belos livros de arte e design. Ricci afirma que sempre foi fascinado por labirintos por eles estarem, junto com os jardins, entre as mais antigas invenções da humanidade.
Ele teve a ideia de construir seu labirinto há algumas décadas, conversando com o escritor argentino Jorge Luis Borges, que era seu amigo e tinha notório fascínio por labirintos.
Aberto ao público
No início, Ricci tinha pensado no labirinto como um projeto privado. Com o tempo, ele mudou de ideia e resolveu fazer um complexo cultural aberto ao público. O museu do complexo vai abrigar sua coleção de arte, além e exposições temporárias. O local também terá cafeteria, bistrô e restaurante.
Sua intenção, afirma Ricci, é criar um lugar “onde as pessoas possam caminhar em segurança, talvez se perdendo de vez em quando”.
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