DATA DA PUBLICAÇÃO 16/11/2007 | Veículos
Kit pré-moldado barateia blindagem
A blindagem chegou ao Brasil no início da década de 1990, época em que o serviço era elitizado e destinado a um público de alto poder aquisitivo.
O valor do serviço varia de acordo com o nível (I, IIA, II, IIIA, III, IV, V e VI, cada um com um número de camadas de proteção) e tamanho do carro, além do tipo do material utilizado.
Além da maior facilidade no crédito, o desenvolvimento de novos métodos para o processo da blindagem incentiva o barateamento do serviço. A HPC, por exemplo, oferece blindagem no nível IIA (protege contra calibre 38 e pistola 9mm) a partir de R$ 28 mil.
A HPC utiliza kits pré-moldados, que oferecem como principal vantagem a redução no tempo do serviço de 30 para 15 dias, em média. O modelo com maior volume de blindagem pela empresa é o Hyundai Tucson, pelo seu custo-benefício.
“A blindagem está cada vez mais acessível. Anteriormente, eram só importados que recebiam a proteção. Hoje, a maioria é de nacionais”, avalia Christian Conde, presidente da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem).
Blindadoras devem ter registro no Exército
A Inbra Blindados também utiliza a tecnologia de pré-moldagem da aramida (tecido de alta resistência) com o formato da parte da carroceria onde será aplicada.
Além da diminuição do tempo, o kit pré-moldado provoca um nível mais baixo de ruído dentro da cabine, uma vez que o equipamento serve como isolante acústico. “A diminuição de peso é mínima, pois varia de acordo com a quantidade do material usado, que pode ser aço ou aramida”, explica Conde.
Apesar da popularização da blindagem, é preciso ter cautela antes de encomendar o serviço. Além da empresa, o material utilizado também deve ter registro no Exército, órgão fiscalizador no Brasil, e ser descrito em um termo de responsabilidade assinado por um engenheiro, assim como o nível da blindagem.
Conde recomenda que o cliente faça um orçamento em ao menos três blindadoras para decidir por qual empresa optar. É importante visitá-la, para conhecer sua infra-estrutura e experiência no mercado.
O valor do serviço varia de acordo com o nível (I, IIA, II, IIIA, III, IV, V e VI, cada um com um número de camadas de proteção) e tamanho do carro, além do tipo do material utilizado.
Além da maior facilidade no crédito, o desenvolvimento de novos métodos para o processo da blindagem incentiva o barateamento do serviço. A HPC, por exemplo, oferece blindagem no nível IIA (protege contra calibre 38 e pistola 9mm) a partir de R$ 28 mil.
A HPC utiliza kits pré-moldados, que oferecem como principal vantagem a redução no tempo do serviço de 30 para 15 dias, em média. O modelo com maior volume de blindagem pela empresa é o Hyundai Tucson, pelo seu custo-benefício.
“A blindagem está cada vez mais acessível. Anteriormente, eram só importados que recebiam a proteção. Hoje, a maioria é de nacionais”, avalia Christian Conde, presidente da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem).
Blindadoras devem ter registro no Exército
A Inbra Blindados também utiliza a tecnologia de pré-moldagem da aramida (tecido de alta resistência) com o formato da parte da carroceria onde será aplicada.
Além da diminuição do tempo, o kit pré-moldado provoca um nível mais baixo de ruído dentro da cabine, uma vez que o equipamento serve como isolante acústico. “A diminuição de peso é mínima, pois varia de acordo com a quantidade do material usado, que pode ser aço ou aramida”, explica Conde.
Apesar da popularização da blindagem, é preciso ter cautela antes de encomendar o serviço. Além da empresa, o material utilizado também deve ter registro no Exército, órgão fiscalizador no Brasil, e ser descrito em um termo de responsabilidade assinado por um engenheiro, assim como o nível da blindagem.
Conde recomenda que o cliente faça um orçamento em ao menos três blindadoras para decidir por qual empresa optar. É importante visitá-la, para conhecer sua infra-estrutura e experiência no mercado.
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