DATA DA PUBLICAÇÃO 26/09/2007 | Veículos
Ka oferece bom custo-benefício
Desprovidos de requinte e com poucos equipamentos, os chamados populares são modelos destinados aos compradores racionais, que necessitam do carro para ir e voltar do trabalho, sair no fim de semana e fazer compras.
Para esse público, o que mais interessa é o custo-benefício. O Ford Ka SP é uma boa opção para quem não precisa de muito espaço, anda sozinho ou com mais uma pessoa, não precisa levar grandes objetos no bagageiro e não faz questão de ter um carro flex.
Ágil no trânsito urbano, o carrinho que tem apenas 3,67 metros de comprimento acomoda bem mesmo os motoristas mais altos. Tem motor a gasolina que gera 65 cv a 6.000 rpm e torque de 8,7 mkgf a 3.250 rpm.
Mais barato entre os três concorrentes, tem preço de tabela de R$ 23.990, mas os concessionários estão praticando um preço ainda menor, de R$ 22.990. O hatch também atrai pelos equipamentos de série, uma vez que sai de fábrica com pára-choques na cor da carroceria e acionamento elétrico dos vidros e travas. Entre os opcionais estão disponíveis ar-condicionado e direção hidráulica.
Chevrolet Celta tem design atual e oferece maior potência
O Celta, que custa R$ 25.355, é o que tem o visual mais atual, já que foi reestilizado em novembro do ano passado. Entre os três, é o que oferece mais potência – são 70 cavalos a 6.400 rpm tanto com o combustível derivado do petróleo como com o de origem vegetal. É também o hatch que vai da imobilidade aos 100 km/h em menor tempo – 13 segundos com álcool, ante 15,6 s do Palio e 15,5 s do Ka.
No entanto, é muito despojado no que diz respeito aos equipamentos. Tem conta-giros de série, mas não conta com os pára-choques na cor do carro, itens que estão disponíveis apenas na versão Spirit e que deixam o modelo R$ 806 mais caro. Desembaçador traseiro também é opcional, o que encarece o veículo em R$ 706.
Itens importantes e muito solicitados como travas e vidros elétricos não são nem opcionais para o Chevrolet e se o cliente fizer questão de contar com eles, deve solicitar a instalação na concessionária, pois são acessórios. Equipamentos de segurança como air bag para motorista e passageiro e freios ABS não estão na lista de equipamentos opcionais.
Para quem pretende personalizar o carro, entretanto, o modelo da General Motors tem ampla oferta de acessórios. Estão disponíveis, por exemplo, spoilers dianteiro e traseiro, aerofólio de teto, frisos e saias laterais, rodas de alumínio, ponteiras de escapamento, além de faróis de máscara negra e pedaleiras esportivas.
Palio dispõe de mais opcionais
O Palio Fire é o que oferece a maior gama de equipamentos. Não de série, mas como opcionais. De fábrica, o modelo sai bem “pelado”. Para se ter idéia, não tem conta-giros e o desembaçador traseiro é opcional. Os pára-choques, entretanto, são da mesma cor da carroceria.
Mais caro entre os três, com preço sugerido a partir de R$ 25.520, tem sob o capô o motor 1.0 8V Fire Flex, que gera 65 cv com gasolina e 66 cv com álcool a 6.000 rpm. O torque é o maior entre os rivais: 9,1 mkgf (gasolina) e 9,2 mkgf (álcool) a 2.500 rpm.
Também oferece o maior porta-malas, com capacidade para transportar 290 litros de bagagens.
O modelo é, de longe, o que mais vende. O Palio, em todas as versões, teve 152.370 unidades comercializadas de janeiro até a primeira quinzena de setembro deste ano, com 29,81% das vendas entre os veículos de entrada. E a versão Fire representa 70% desse filão. No mesmo período, o Celta teve 86.705 unidades vendidas e o Ka, 21.408, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
Com a carroceria da terceira geração do Palio e interior da segunda, o modelo ainda conta com visual atraente.
Para quem não deseja o carro tão espartano, pode ser equipado com itens como ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos. A novidade fica por conta do Kit HSD, que surgiu com o lançamento do Punto e foi estendido a outros modelos da marca. Para o Palio Fire, o kit, que inclui air bag para motorista e passageiro e freios ABS, custa R$ 2.830. Um passo à frente diante dos rivais, que não oferecem esses itens de segurança na lista dos opcionais.
Para esse público, o que mais interessa é o custo-benefício. O Ford Ka SP é uma boa opção para quem não precisa de muito espaço, anda sozinho ou com mais uma pessoa, não precisa levar grandes objetos no bagageiro e não faz questão de ter um carro flex.
Ágil no trânsito urbano, o carrinho que tem apenas 3,67 metros de comprimento acomoda bem mesmo os motoristas mais altos. Tem motor a gasolina que gera 65 cv a 6.000 rpm e torque de 8,7 mkgf a 3.250 rpm.
Mais barato entre os três concorrentes, tem preço de tabela de R$ 23.990, mas os concessionários estão praticando um preço ainda menor, de R$ 22.990. O hatch também atrai pelos equipamentos de série, uma vez que sai de fábrica com pára-choques na cor da carroceria e acionamento elétrico dos vidros e travas. Entre os opcionais estão disponíveis ar-condicionado e direção hidráulica.
Chevrolet Celta tem design atual e oferece maior potência
O Celta, que custa R$ 25.355, é o que tem o visual mais atual, já que foi reestilizado em novembro do ano passado. Entre os três, é o que oferece mais potência – são 70 cavalos a 6.400 rpm tanto com o combustível derivado do petróleo como com o de origem vegetal. É também o hatch que vai da imobilidade aos 100 km/h em menor tempo – 13 segundos com álcool, ante 15,6 s do Palio e 15,5 s do Ka.
No entanto, é muito despojado no que diz respeito aos equipamentos. Tem conta-giros de série, mas não conta com os pára-choques na cor do carro, itens que estão disponíveis apenas na versão Spirit e que deixam o modelo R$ 806 mais caro. Desembaçador traseiro também é opcional, o que encarece o veículo em R$ 706.
Itens importantes e muito solicitados como travas e vidros elétricos não são nem opcionais para o Chevrolet e se o cliente fizer questão de contar com eles, deve solicitar a instalação na concessionária, pois são acessórios. Equipamentos de segurança como air bag para motorista e passageiro e freios ABS não estão na lista de equipamentos opcionais.
Para quem pretende personalizar o carro, entretanto, o modelo da General Motors tem ampla oferta de acessórios. Estão disponíveis, por exemplo, spoilers dianteiro e traseiro, aerofólio de teto, frisos e saias laterais, rodas de alumínio, ponteiras de escapamento, além de faróis de máscara negra e pedaleiras esportivas.
Palio dispõe de mais opcionais
O Palio Fire é o que oferece a maior gama de equipamentos. Não de série, mas como opcionais. De fábrica, o modelo sai bem “pelado”. Para se ter idéia, não tem conta-giros e o desembaçador traseiro é opcional. Os pára-choques, entretanto, são da mesma cor da carroceria.
Mais caro entre os três, com preço sugerido a partir de R$ 25.520, tem sob o capô o motor 1.0 8V Fire Flex, que gera 65 cv com gasolina e 66 cv com álcool a 6.000 rpm. O torque é o maior entre os rivais: 9,1 mkgf (gasolina) e 9,2 mkgf (álcool) a 2.500 rpm.
Também oferece o maior porta-malas, com capacidade para transportar 290 litros de bagagens.
O modelo é, de longe, o que mais vende. O Palio, em todas as versões, teve 152.370 unidades comercializadas de janeiro até a primeira quinzena de setembro deste ano, com 29,81% das vendas entre os veículos de entrada. E a versão Fire representa 70% desse filão. No mesmo período, o Celta teve 86.705 unidades vendidas e o Ka, 21.408, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
Com a carroceria da terceira geração do Palio e interior da segunda, o modelo ainda conta com visual atraente.
Para quem não deseja o carro tão espartano, pode ser equipado com itens como ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos. A novidade fica por conta do Kit HSD, que surgiu com o lançamento do Punto e foi estendido a outros modelos da marca. Para o Palio Fire, o kit, que inclui air bag para motorista e passageiro e freios ABS, custa R$ 2.830. Um passo à frente diante dos rivais, que não oferecem esses itens de segurança na lista dos opcionais.
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