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DATA DA PUBLICAÇÃO 28/11/2017 | Geral
Justiça solta tio suspeito de matar meninas na Zona Leste de SP
Justiça solta tio suspeito de matar meninas na Zona Leste de SP Beatriz Moreira dos Santos e Adrielly Mel Severo Porto sumiram no dia 24 de setembro (Foto: Reprodução/TV Globo)
Beatriz Moreira dos Santos e Adrielly Mel Severo Porto sumiram no dia 24 de setembro (Foto: Reprodução/TV Globo)
Thiago Santos é investigado por assassinar sobrinha, Beatriz Santos, e Adrielly Porto, ambas de 3 anos. Outros dois suspeitos foram mantidos presos.

A Justiça de São Paulo decidiu soltar um dos três suspeitos presos pelo sequestro, estupro e assassinato de duas meninas que desapareceram em 24 de setembro e foram encontradas sem vida no Dia das Crianças, na Zona Leste de São Paulo.

Thiago Henrique Oliveira Santos, de 27 anos, é tio de uma das vítimas. Ele foi colocado em liberdade na última sexta-feira (24) após ter sido preso em 31 de outubro por suspeita de participar dos crimes contra a sobrinha, Beatriz Moreira dos Santos, a Bia, e da amiga dela, Adrielli Porto, a Mel.

Os corpos das duas foram encontrados dentro de uma van em 12 de outubro. Elas tinham 3 anos de idade.

Exame de DNA da perícia apontou presença de material genético de Thiago na roupa de Bia. O tio negou os crimes, alegando que tinha o costume de se limpar com as roupas espalhadas na casa onde morava com a mulher, o filho, a mãe e a sobrinha.

A Justiça considerou que as provas da Polícia Civil contra Thiago são fracas e decidiu liberá-lo. O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) havia pedido a conversão da prisão temporária em preventiva para Thiago e mais outros dois suspeitos presos.

O DHPP concluiu o inquérito apontando Thiago, o motorista Marcelo Pereira de Souza, de 37 anos, e o pintor Everaldo de Jesus Santos, de 53, como autores dos crimes contra Bia e Mel. Desses, somente Marcelo confessou o envolvimento nas mortes, segundo a polícia. Everaldo alegou inocência.

No caso desses dois, a Justiça concordou com pedido da polícia e decretou a prisão preventiva de Marcelo e Everaldo para que eles continuem presos.

Caberá ao Ministério Público (MP) decidir se denuncia os três suspeitos, se pede arquivamento do caso ou ainda se deverão ser feitas novas investigações.

Por SP1, São Paulo
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