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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/12/2011 | Cidade
Justiça solta acusada de matar garoto de 3 anos
O TJ (Tribunal de Justiça de São Paulo) aceitou o pedido de liberdade interposto pela defesa da professora Andreia Alves Correa Pereira, 33 anos, acusada de ter provocado o atropelamento e a morte do menino Rian Dias Veniora, de 3 anos. O acidente fatal ocorreu no Parque das Américas, em Mauá, no último domingo (11/12). A acusada teria engatado a ré do carro do pai, um Meriva, após sair de um restaurante na rua Curuçá, quando bateu o veículo no menino. A mulher não tinha carteira de habilitação.

O alvará de soltura foi concedido nesta sexta-feira (16/12) pela juíza da Vara da Infância e Adolescência de Mauá, Maria Goretti Becker Prado, que se demonstrou contrária à decisão do TJ. “A gente tem de cumprir as determinações do Tribunal; eu não estou aqui para discutir o entendimento dos juízes. Gostaria de deixar bem claro para a população, que se revoltou com o fato, que não fui eu quem a soltou. Surpreendeu-me a forma do fato, que foi muito violento. Esses crimes de trânsito estão ocorrendo com muita constância”, adverte a juíza.

De acordo com o processo criminal, Andreia – que dá aulas na Escola Estadual Jardim Cruzeiro, em Mauá – pegou o carro à revelia do pai, que estava no restaurante, e saiu em disparada do estacionamento do estabelecimento, na rua Curuçá, por volta das 14 horas.

Primeiro ela teria atingido um Gol. Depois, varou a rua e colidiu com uma Dakota. Durante esse descontrole, acertou três vítimas, e Rian ficou prensado entre os dois carros. O garoto foi socorrido e levado ao Hospital Nardini, mas não resistiu aos ferimentos na coluna e no pulmão. Andreia chegou a ser presa em flagrante. Ela reponderá por homicídio culposo (sem intenção de matar), por dirigir sem habilitação e lesão corporal culposa.

Poucas horas após o incidente, os advogados da ré tentaram o alvará de soltura na Comarca de Mauá, que foi negado pela juíza Maria Goretti. “A que tempos chegamos? O menor ainda não havia sido enterrado e o pedido de liberdade já tinha sido apresentado. Sua soltura traria um exemplo de impunidade”, escreveu a magistrada, ao negar o primeiro pedido de habeas corpus.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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