DATA DA PUBLICAÇÃO 19/01/2008 | Geral
Justiça proíbe os jogos Counter-Strike e EverQuest
Uma decisão da 17a Vara Federal de Minas Gerais proibiu desde a última quinta-feira a comercialização dos jogos eletrônicos ‘Counter-Strike’ e ‘EverQuest’ em todo o território nacional.
A alegação é que os jogos “são nocivos à saúde dos consumidores”. Em Goiás, o ‘Counter-Strike’ e ‘EverQuest’ já estão sendo recolhidos pelo Procon.
De acordo com a 17ª Vara Federal estes tipos de jogos “podem formar indivíduos agressivos, sobressaindo evidente que é forte o seu poder de influência sobre o psiquismo, reforçando atitudes agressivas em certos indivíduos e grupos sociais”.
O Counter-Strike foi elaborado nos Estados Unidos, mas ganhou uma versão brasileira, que tem como um fundo musical um funk que foi proibido. Na forma nacional, os traficantes do Rio de Janeiro desafiam os policiais. O jogador também escolhe em que lado quer estar.
Já no EverQuest o jogador recebe missões que podem ser boas ou más. Para cumpri-las, usa-se de todos os artifícios como a mentira, o suborno e, em alguns casos, o assassinato.
A alegação é que os jogos “são nocivos à saúde dos consumidores”. Em Goiás, o ‘Counter-Strike’ e ‘EverQuest’ já estão sendo recolhidos pelo Procon.
De acordo com a 17ª Vara Federal estes tipos de jogos “podem formar indivíduos agressivos, sobressaindo evidente que é forte o seu poder de influência sobre o psiquismo, reforçando atitudes agressivas em certos indivíduos e grupos sociais”.
O Counter-Strike foi elaborado nos Estados Unidos, mas ganhou uma versão brasileira, que tem como um fundo musical um funk que foi proibido. Na forma nacional, os traficantes do Rio de Janeiro desafiam os policiais. O jogador também escolhe em que lado quer estar.
Já no EverQuest o jogador recebe missões que podem ser boas ou más. Para cumpri-las, usa-se de todos os artifícios como a mentira, o suborno e, em alguns casos, o assassinato.
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