DATA DA PUBLICAÇÃO 21/08/2015 | Informática
Justiça dos EUA acusa Uber de não checar antecedentes de motoristas
Promotores afirmam ter encontrado 25 pessoas com antecedentes graves. Entre os motoristas registrados estariam um assassino e um agressor sexual.
Os promotores do estado da Califórnia, nos EUA, acusaram o serviço de transporte Uber de não cumprir seu dever e não fazer uma checagem rígida dos antecedentes de seus motoristas, o que permite a presença de criminosos em seu quadro de funcionários, segundo documentos apresentados ante o tribunal.
Promotores das cidades de San Francisco e Los Angeles afirmam ter encontrado 25 pessoas com antecedentes criminais graves conduzindo para o Uber, incluindo um assassino, um agressor sexual e um ladrão de identidades.
O processo de checagem dos antecedentes continha erros sistemáticos, acusam.
A presença de criminosos entre os motoristas da Uber veio à tona devido a infrações de trânsito.
Segundo os promotores, a propaganda da companhia garante a segurança dos passageiros devido a uma checagem dos antecedentes dos motoristas.
A Uber, que trata seus motoristas como funcionários terceirizados, respondeu não estar de acordo com as conclusões dos promotores.
A start-up, que recentemente alcançou uma valorização de 50 bilhões de dólares, é criticada e boicotada e enfrenta ações legais em todo mundo por seu modelo de negócios de baixo custo.
Os promotores do estado da Califórnia, nos EUA, acusaram o serviço de transporte Uber de não cumprir seu dever e não fazer uma checagem rígida dos antecedentes de seus motoristas, o que permite a presença de criminosos em seu quadro de funcionários, segundo documentos apresentados ante o tribunal.
Promotores das cidades de San Francisco e Los Angeles afirmam ter encontrado 25 pessoas com antecedentes criminais graves conduzindo para o Uber, incluindo um assassino, um agressor sexual e um ladrão de identidades.
O processo de checagem dos antecedentes continha erros sistemáticos, acusam.
A presença de criminosos entre os motoristas da Uber veio à tona devido a infrações de trânsito.
Segundo os promotores, a propaganda da companhia garante a segurança dos passageiros devido a uma checagem dos antecedentes dos motoristas.
A Uber, que trata seus motoristas como funcionários terceirizados, respondeu não estar de acordo com as conclusões dos promotores.
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