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DATA DA PUBLICAÇÃO 07/10/2011 | Economia
Justiça determina volta ao trabalho de 40% dos funcionários dos Correios
Justiça determina volta ao trabalho de 40% dos funcionários dos Correios Funcionários dos Correios em greve em São Paulo, nesta quinta-feira (6) (Foto: Agência Estado)
Funcionários dos Correios em greve em São Paulo, nesta quinta-feira (6) (Foto: Agência Estado)
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) João Oreste Dalazen determinou nesta quinta-feira (6) que 40% dos funcionários de cada unidade dos Correios voltem ao trabalho nesta sexta. Caso a decisão seja descumprida, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) terá de pagar R$ 50 mil por dia de multa.

Está marcada para a manhã desta sexta uma audiência pública de conciliação entre os trabalhadores e representantes das diretorias dos Correios para tentar chegar a um acordo. A reunião será comandada pelo presidente do TST.

Negociações
Os trabalhadores dos Correios, em greve desde o dia 14 de setembro, recusaram a proposta da direção da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) firmada na terça-feira (4) no TST para colocar fim à paralisação.

Na terça-feira, a Fentect aceitou o acordo que foi levado para votação em assembleias nesta quarta. O documento precisaria ter o apoio de pelo menos 18 dos 35 sindicatos vinculados à Fentect para passar a valer e, caso fosse aprovado, os funcionários retornariam ao trabalho já na quinta-feira. Porém, sindicatos de mais de 15 estados rejeitaram a proposta e mantiveram a paralisação.

O desconto dos dias parados segue sendo o principal entrave para um acordo. Pela proposta da direção dos Correios, feita na véspera, os funcionários teriam seis dias de trabalho descontados a partir de janeiro, sendo meio dia por mês, num total de 12 parcelas. Quem preferir, poderia autorizar desconto em período menor.

A proposta previa ainda pagamento de aumento real de R$ 80 retroativo a 1º de outubro, além de reajuste de 6,87% nos salários e benefícios a partir de 1º agosto. Os funcionários também teriam que trabalhar durante finais de semana e feriados para colocar em dia as entregas atrasadas.

Por Débora Santos - G1, em Brasília
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