DATA DA PUBLICAÇÃO 30/03/2015 | Geral
Justiça derruba liminar que paralisava ciclovias na Capital
Conservadores fazem campanha contra as ciclovias na Capital. Foto: Luiz Guadagnoli/Pref. São Paulo
Decisão ocorre em meio a protestos de ciclistas em todo o Brasil
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Renato Nalini derrubou nesta sexta-feira (27/03) a liminar que impedia a continuidade das obras das ciclovias feitas pelo prefeito de São Paulo, Fernando Hadad (PT). A decisão ocorre no momento em que milhares de ciclistas em várias cidades do Brasil e do mundo realizavam protesto em favor das ciclovias da Capital.
Nalini argumentou em sua decisão que “falta de prévio estudo de impacto viário não é o bastante” para a paralisação das obras, como alegavam os que eram contrários às ciclovias. O presidente do Tribunal de Justiça também afirma que a paralisação das obras “reduz a capacidade do Município de interferir no tráfego urbano, causa pesado impacto na comunicação entre as vias e potencializa o risco de acidentes”.
Em primeira instância, a Justiça havia acolhido parcialmente as alegações da promotora Camila Mansour da Silveira, de que não houve planejamento para a criação das vias para ciclistas.
Protesto – Na noite de sexta-feira, centenas de ciclistas realizaram uma “bicletada” de protesto contra a primeira decisão da Justiça, de impedir a continuidade das obras. Os ciclistas aproveitaram o passeio ciclístico que ocorre todas as noites de sextas na avenida paulista para fazer a manifestação.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Renato Nalini derrubou nesta sexta-feira (27/03) a liminar que impedia a continuidade das obras das ciclovias feitas pelo prefeito de São Paulo, Fernando Hadad (PT). A decisão ocorre no momento em que milhares de ciclistas em várias cidades do Brasil e do mundo realizavam protesto em favor das ciclovias da Capital.
Nalini argumentou em sua decisão que “falta de prévio estudo de impacto viário não é o bastante” para a paralisação das obras, como alegavam os que eram contrários às ciclovias. O presidente do Tribunal de Justiça também afirma que a paralisação das obras “reduz a capacidade do Município de interferir no tráfego urbano, causa pesado impacto na comunicação entre as vias e potencializa o risco de acidentes”.
Em primeira instância, a Justiça havia acolhido parcialmente as alegações da promotora Camila Mansour da Silveira, de que não houve planejamento para a criação das vias para ciclistas.
Protesto – Na noite de sexta-feira, centenas de ciclistas realizaram uma “bicletada” de protesto contra a primeira decisão da Justiça, de impedir a continuidade das obras. Os ciclistas aproveitaram o passeio ciclístico que ocorre todas as noites de sextas na avenida paulista para fazer a manifestação.
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