DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2012 | Cidade
Justiça condena Vanessa Damo por propaganda contra Donisete
Candidata do PMDB de Mauá pode ter de pagar multa diária de R$ 1 mil e responder por crime de desobediência
A Justiça Eleitoral de Mauá acolheu representação do candidato à Prefeitura Donisete Braga (PT) contra sua adversária, Vanessa Damo (PMDB), por causa da distribuição de material apócrifo, que explorou a morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT). Um panfleto sem assinatura circulou na semana passada na cidade com relatos do caso policial que investigou a morte de Celso, incluindo fotos do corpo do ex-prefeito e insinuações contra Donisete, que lhe imputaram suposta ligação com o caso.
A campanha petista se sustentou em inquérito policial para acusar a campanha de Vanessa de ser autora da veiculação da publicidade suja. Em decisão proferida neste domingo (21/10), a juíza Maria Eugênia Pires Zampol aceitou a representação contra Vanessa e determinou a vedação da circulação do material sob pena de multa diária de R$ 1 mil e instauração de inquérito pela prática de crime de desobediência. “O panfleto em questão tem intenção de denegrir a imagem do candidato representante, imputando-lhe a prática de graves crimes, o que caracteriza propaganda eleitoral negativa”, afirmou a magistrada. Embora a campanha peemedebista tenha defendido que o material não é de sua autoria, a juíza entendeu o contrário. “A beneficiada pela propaganda em questão não é outra senão a candidata às eleições majoritárias representada”, sentenciou Maria Eugenia.
De acordo com Boletim de Ocorrência registrado no 1º DP, na madrugada da última terça-feira (16/10), quatro homens foram detidos para averiguação após serem flagrados nas avenidas Itapark e Castelo Branco com a referida propaganda apócrifa. Ainda de acordo com ocorrência policial, duas pessoas detidas disseram que os materiais apreendidos eram do comitê de campanha da candidata Vanessa Damo.
Procurada naquela ocasião, a peemedebista afirmou por meio de sua assessoria que não tinha conhecimento da ocorrência. Em comício realizado na última sexta-feira (19/10), o ex-presidente Lula condenou a propaganda negativa. A assessoria informou, nesta segunda-feira (22/10), que não tinha conhecimento da decisão judicial e que, por isso, preferia não se pronunciar.
A Justiça Eleitoral de Mauá acolheu representação do candidato à Prefeitura Donisete Braga (PT) contra sua adversária, Vanessa Damo (PMDB), por causa da distribuição de material apócrifo, que explorou a morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT). Um panfleto sem assinatura circulou na semana passada na cidade com relatos do caso policial que investigou a morte de Celso, incluindo fotos do corpo do ex-prefeito e insinuações contra Donisete, que lhe imputaram suposta ligação com o caso.
A campanha petista se sustentou em inquérito policial para acusar a campanha de Vanessa de ser autora da veiculação da publicidade suja. Em decisão proferida neste domingo (21/10), a juíza Maria Eugênia Pires Zampol aceitou a representação contra Vanessa e determinou a vedação da circulação do material sob pena de multa diária de R$ 1 mil e instauração de inquérito pela prática de crime de desobediência. “O panfleto em questão tem intenção de denegrir a imagem do candidato representante, imputando-lhe a prática de graves crimes, o que caracteriza propaganda eleitoral negativa”, afirmou a magistrada. Embora a campanha peemedebista tenha defendido que o material não é de sua autoria, a juíza entendeu o contrário. “A beneficiada pela propaganda em questão não é outra senão a candidata às eleições majoritárias representada”, sentenciou Maria Eugenia.
De acordo com Boletim de Ocorrência registrado no 1º DP, na madrugada da última terça-feira (16/10), quatro homens foram detidos para averiguação após serem flagrados nas avenidas Itapark e Castelo Branco com a referida propaganda apócrifa. Ainda de acordo com ocorrência policial, duas pessoas detidas disseram que os materiais apreendidos eram do comitê de campanha da candidata Vanessa Damo.
Procurada naquela ocasião, a peemedebista afirmou por meio de sua assessoria que não tinha conhecimento da ocorrência. Em comício realizado na última sexta-feira (19/10), o ex-presidente Lula condenou a propaganda negativa. A assessoria informou, nesta segunda-feira (22/10), que não tinha conhecimento da decisão judicial e que, por isso, preferia não se pronunciar.
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