DATA DA PUBLICAÇÃO 29/09/2010 | Cidade
Justiça concede indenizações à família de vítima no Barão de Mauá
A juíza Maria Lucinda da Costa, da 3ª Vara Cível de Mauá, concedeu indenização à família de Geraldo Riviello, morto em 2000 após uma explosão devido a gases tóxicos no condomínio Barão de Mauá, no Parque São Vicente, em Mauá. A magistrada determinou que as empresas SQS, Soma e Paulicoop paguem mil salários mínimos (R$ 510 mil) para a viúva, Maria Francesca Gigliotti Riviello, e para os dois filhos de Riviello, além de pensão de 15 salários mínimos (R$ 7.650) por mês para cada um. Com isso, o total da indenização pode chegar a R$ 7 milhões. As condenadas poderão recorrer da decisão.
A morte de Riviello resultou em uma análise da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), que apontou substâncias tóxicas no solo do condomínio, onde viviam 1.500 famílias. Em 2006, a Justiça já havia condenado a Prefeitura de Mauá e construtoras a indenizarem a família da vítima por danos morais e materiais. Todas as acusadas recorreram.
Está marcada para esta quinta-feira (30) a audiência no Tribunal de Justiça de São Paulo sobre os recursos impetrados pelas empresas acusadas. O julgamento era para ter acontecido no dia 16 de setembro, mas advogados da Prefeitura e da Cofap – companhia que utilizava a área antes da construção do condomínio – requisitaram adiamento por não estarem bem preparados para a defesa.
A morte de Riviello resultou em uma análise da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), que apontou substâncias tóxicas no solo do condomínio, onde viviam 1.500 famílias. Em 2006, a Justiça já havia condenado a Prefeitura de Mauá e construtoras a indenizarem a família da vítima por danos morais e materiais. Todas as acusadas recorreram.
Está marcada para esta quinta-feira (30) a audiência no Tribunal de Justiça de São Paulo sobre os recursos impetrados pelas empresas acusadas. O julgamento era para ter acontecido no dia 16 de setembro, mas advogados da Prefeitura e da Cofap – companhia que utilizava a área antes da construção do condomínio – requisitaram adiamento por não estarem bem preparados para a defesa.
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