DATA DA PUBLICAÇÃO 25/01/2012 | Setecidades
Julgamento do caso Geisy Arruda será na segunda
Geisy busca indenização maior da Uniban por danos morais. Foto: Amanda Perobelli
Uniban questiona sentença e estudante busca indenização de maior valor
Está agendado para a próxima segunda-feira (30/01), às 9h30, no TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo), na Capital, o julgamento de apelação da estudante Geisy Arruda contra a Uniban (Universidade Bandeirante).
Este será o segundo julgamento do caso. No primeiro, realizado em setembro de 2010, a 9ª Vara Cível de São Bernardo condenou a instituição de ensino a pagar indenização de R$ 40 mil por danos morais a Geisy. Entretanto, tanto a jovem quanto a universidade recorreram da decisão.
A ex-aluna recorre do valor estipulado pela sentença e pede ressarcimento de R$ 1 milhão à instituição. Já a Uniban recorreu da decisão por não concordar em ser considerada responsável por Geisy ter sido hostilizada, em outubro de 2009, por alunos da universidade ao utilizar vestido rosa curto para assistir às aulas. Os advogados da instituição pedem a revisão da sentença para excluir a condenação da Uniban.
Sindicância - O problema judicial foi iniciado após Geisy ter prestado depoimento em sindicância aberta pela instituição de ensino para apurar o caso. Na ocasião, a universidade teria acordado com o retorno da estudante às aulas e teria prometido garantir sua segurança no campus de São Bernardo.
Entretanto, após o acordo, a Uniban expulsou a estudante, que ficou sabendo da medida pela imprensa. Logo depois a instituição recuou da decisão, mas Geisy não quis mais voltar para as aulas.
Está agendado para a próxima segunda-feira (30/01), às 9h30, no TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo), na Capital, o julgamento de apelação da estudante Geisy Arruda contra a Uniban (Universidade Bandeirante).
Este será o segundo julgamento do caso. No primeiro, realizado em setembro de 2010, a 9ª Vara Cível de São Bernardo condenou a instituição de ensino a pagar indenização de R$ 40 mil por danos morais a Geisy. Entretanto, tanto a jovem quanto a universidade recorreram da decisão.
A ex-aluna recorre do valor estipulado pela sentença e pede ressarcimento de R$ 1 milhão à instituição. Já a Uniban recorreu da decisão por não concordar em ser considerada responsável por Geisy ter sido hostilizada, em outubro de 2009, por alunos da universidade ao utilizar vestido rosa curto para assistir às aulas. Os advogados da instituição pedem a revisão da sentença para excluir a condenação da Uniban.
Sindicância - O problema judicial foi iniciado após Geisy ter prestado depoimento em sindicância aberta pela instituição de ensino para apurar o caso. Na ocasião, a universidade teria acordado com o retorno da estudante às aulas e teria prometido garantir sua segurança no campus de São Bernardo.
Entretanto, após o acordo, a Uniban expulsou a estudante, que ficou sabendo da medida pela imprensa. Logo depois a instituição recuou da decisão, mas Geisy não quis mais voltar para as aulas.
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