DATA DA PUBLICAÇÃO 17/09/2010 | Cidade
Julgamento do caso Barão de Mauá é adiado
O julgamento do caso Barão de Mauá, que deveria acontecer nesta quinta-feira (16/09), às 9h30, no Tribunal de Justiça de São Paulo, foi adiado e remarcado para o dia 30 deste mês. De acordo com o advogado José Luiz Corazza, que representa 300 famílias do condomínio e participou do momento em que os desembargadores deferiram o adiamento, o pedido que suspendeu o julgamento desta quinta foi feito pela Prefeitura de Mauá, ré no caso junto com a Cofap, Paulicoop, Cooperativa Nosso Teto e Soma.
Assim que souberam do adiamento, cerca de 70 moradores do condomínio se manifestaram contra a decisão dos desembargadores em frente ao Tribunal. Os mesmos moradores foram também até a Prefeitura de Mauá e pediram para ser atendidos pelo prefeito. De acordo com a assessoria de imprensa de Mauá, o prefeito estava em agenda externa e uma reunião com as famílias ainda será marcada.
Histórico – O Condomínio Barão de Mauá foi construído na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996). Em 2000, a morte de um técnico que fazia a manutenção nas caixas d'água do condomínio levantou a investigação de contaminação do solo. O Ministério Público apura os responsáveis pela autorização da construção e a indenização para as mais de 1,7 mil famílias, entre moradores que já deixaram o local e moradores que ainda residem no condomínio.
Assim que souberam do adiamento, cerca de 70 moradores do condomínio se manifestaram contra a decisão dos desembargadores em frente ao Tribunal. Os mesmos moradores foram também até a Prefeitura de Mauá e pediram para ser atendidos pelo prefeito. De acordo com a assessoria de imprensa de Mauá, o prefeito estava em agenda externa e uma reunião com as famílias ainda será marcada.
Histórico – O Condomínio Barão de Mauá foi construído na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996). Em 2000, a morte de um técnico que fazia a manutenção nas caixas d'água do condomínio levantou a investigação de contaminação do solo. O Ministério Público apura os responsáveis pela autorização da construção e a indenização para as mais de 1,7 mil famílias, entre moradores que já deixaram o local e moradores que ainda residem no condomínio.
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