DATA DA PUBLICAÇÃO 15/11/2011 | Setecidades
Jornada encerra com shows de movimentos negros
A parte final de eventos culturais da 5ª Jornada Cidadã embarcou no mote do feriado de 20 de novembro e foi centrada em movimentos e manifestações artísticas de origem negra. Foram quase dez apresentações que começaram pela dança, pela elaboração de um grafite e prosseguiram pelo rap para depois migrar pelo rock and roll de bandas andreenses. O encerramento ficou por conta da Bateria da Escola de Samba Renascente.
Mesmo com a neblina que caiu sobre a Estação Jovem, em São Caetano, os rappers da Região seguraram a bronca e rimaram composições próprias em cima do palco, mas não antes do grupo de break Os Nômades dançar. O grupos de rap Movimento do Beco e Canto do Hip Hop apresentaram a realidade das periferias do ABCD ao lado rappers solo.
“O Hip Hop é um dos caminhos para que a juventude sem apoio do governo possa encontrar amparo, arte e um futuro longe do crime e do tráfico”, opinou Soul, integrante do Nômades. Já para o rapper de Mauá Chacal, o estímulo a cultura está diretamente ligado aos jovens porque “as gerações novas escolhem as artes para mostrar aquilo que os aflige e assim manifestam suas necessidades”.
Outra vertente musical muito presente na Região que compareceu à Jornada foi a do rock. As bandas “Criatura da Noite” e “João Palmito e o Talo da Pinha” se dedicaram a deixar claro que o ABCD é um celeiro rico de produção roqueira desde os anos 1970, agora o cenário tem como um dos representantes a Cena Andreense.
Para fechar em grande estilo e com muita batucada e molejo, a Bateria da Escola de Samba Renascente - encabeçada pelo mestre Ditinho da Congada – usou a força do samba para firmar a proposta da Jornada de enaltecer e fomentar a participação ativa do jovem no cotidiano da Região.
Mesmo com a neblina que caiu sobre a Estação Jovem, em São Caetano, os rappers da Região seguraram a bronca e rimaram composições próprias em cima do palco, mas não antes do grupo de break Os Nômades dançar. O grupos de rap Movimento do Beco e Canto do Hip Hop apresentaram a realidade das periferias do ABCD ao lado rappers solo.
“O Hip Hop é um dos caminhos para que a juventude sem apoio do governo possa encontrar amparo, arte e um futuro longe do crime e do tráfico”, opinou Soul, integrante do Nômades. Já para o rapper de Mauá Chacal, o estímulo a cultura está diretamente ligado aos jovens porque “as gerações novas escolhem as artes para mostrar aquilo que os aflige e assim manifestam suas necessidades”.
Outra vertente musical muito presente na Região que compareceu à Jornada foi a do rock. As bandas “Criatura da Noite” e “João Palmito e o Talo da Pinha” se dedicaram a deixar claro que o ABCD é um celeiro rico de produção roqueira desde os anos 1970, agora o cenário tem como um dos representantes a Cena Andreense.
Para fechar em grande estilo e com muita batucada e molejo, a Bateria da Escola de Samba Renascente - encabeçada pelo mestre Ditinho da Congada – usou a força do samba para firmar a proposta da Jornada de enaltecer e fomentar a participação ativa do jovem no cotidiano da Região.
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