DATA DA PUBLICAÇÃO 20/10/2009 | Veículos
Joia rara em forma de Galaxie
O Galaxie foi, sem dúvida alguma, um dos ícones da história automobilística brasileira. Marcou uma época. Foi o automóvel oficial das principais autoridades deste País - prefeitos, governadores e presidentes da República. Conquistou uma legião de apaixonados. Tem fãs-clubes espalhados por todo o Brasil que promovem encontros periódicos para exaltar o carrão. E, não por acaso, ganhou recentemente um livro em sua homenagem.
No Grande ABC encontramos um representante mais do que especial desta estirpe de veículos: Ford Galaxie 500, fabricado em 1971, que tem - pasmem! - apenas 7.859 quilômetros rodados. Uma joia rara a ser eternamente preservada. Mas antes de Fernando Ceolin - proprietário deste monumento à saga de um dos maiores sedãs brasileiros - nos contar sua história, vamos lembrar da trajetória do Galaxie. Afinal, convenhamos, ele merece!
1966...
O Galaxie foi apresentado ao brasileiro no Salão do Automóvel de 1966. E, logo de cara, quebrava o paradigma de o País receber apenas produtos obsoletos de outras nações, já que era o mesmo fabricado nos Estados Unidos. Vinha equipado com o poderoso motor 4.5 V8 de 164 cv (brutos) - posteriormente ganhou novos blocos mais potentes, mas todos de oito canecos (cilindros) - silenciosos e prazerosos de dirigir.
O design era quadradão, mas atual para a época. As linhas denotavam imponência. Na primeira geração, os faróis duplos dianteiros eram verticais. A grade cromada do radiador marcava. Em 1973, o modelo passou pelo primeiro facelift, mas nada de muito profundo. Três anos depois, a reforma foi maior, ganhando faróis horizontais, por exemplo.
De 1967 a 1983, 77.647 unidades do Galaxie passaram pela linha de montagem da Ford no Ipiranga, em São Paulo. O modelo introduziu o ar-condicionado e a transmissão automática de série no Brasil. Com medidas exageradas, levava até oito pessoas. Com tanto requinte e imponência, o Galaxie transportou os presidentes João Figueiredo, José Sarney e Fernando Collor de Mello!
No Grande ABC encontramos um representante mais do que especial desta estirpe de veículos: Ford Galaxie 500, fabricado em 1971, que tem - pasmem! - apenas 7.859 quilômetros rodados. Uma joia rara a ser eternamente preservada. Mas antes de Fernando Ceolin - proprietário deste monumento à saga de um dos maiores sedãs brasileiros - nos contar sua história, vamos lembrar da trajetória do Galaxie. Afinal, convenhamos, ele merece!
1966...
O Galaxie foi apresentado ao brasileiro no Salão do Automóvel de 1966. E, logo de cara, quebrava o paradigma de o País receber apenas produtos obsoletos de outras nações, já que era o mesmo fabricado nos Estados Unidos. Vinha equipado com o poderoso motor 4.5 V8 de 164 cv (brutos) - posteriormente ganhou novos blocos mais potentes, mas todos de oito canecos (cilindros) - silenciosos e prazerosos de dirigir.
O design era quadradão, mas atual para a época. As linhas denotavam imponência. Na primeira geração, os faróis duplos dianteiros eram verticais. A grade cromada do radiador marcava. Em 1973, o modelo passou pelo primeiro facelift, mas nada de muito profundo. Três anos depois, a reforma foi maior, ganhando faróis horizontais, por exemplo.
De 1967 a 1983, 77.647 unidades do Galaxie passaram pela linha de montagem da Ford no Ipiranga, em São Paulo. O modelo introduziu o ar-condicionado e a transmissão automática de série no Brasil. Com medidas exageradas, levava até oito pessoas. Com tanto requinte e imponência, o Galaxie transportou os presidentes João Figueiredo, José Sarney e Fernando Collor de Mello!
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