DATA DA PUBLICAÇÃO 02/07/2010 | Geral
Jogo do Brasil esvazia feiras-livres
As feiras-livres da Região estão menos coloridas nesta sexta-feira (02/07), dia de jogo da seleção brasileira contra a Holanda. Alguns feirantes sequer chegaram a montar as barracas em duas feiras visitadas pela reportagem em São Bernardo. Tudo para poder estar em frente à televisão às 11h, quando será transmitida a partida.
Na feira da rua Santiago, no Bairro Assunção, apenas quatro das 10 barracas foram montadas. A banca de frutas da família Cestari foi uma delas. “Aqui somos fiéis aos nossos clientes. Mas vamos desmontar tudo às 11h, pra poder assistir ao jogo também”, disse Neusa Cestari.
A consumidora Helena Purcina de Souza, 69 anos, levava frutas e verduras para casa. “Hoje fiquei sem banana porque a banca não foi montada. Sem comer ninguém fica, né?”, brincou. Outra compradora, Gislaine Aparecida de Aguiar, 36 anos e vestindo camisa do Brasil, carregava uma sacolinha com salgadinho e comprava mexericas para comer na hora do jogo. “Tomara que esteja bem docinha”, comentou.
Em família – Na rua Princesa Antonia, no Bairro Nova Petrópolis, o casal Priscila e Gustavo passeia com os três filhos, Guilherme, Ana Júlia e o pequeno Felipe, de dois meses, todos vestidos a caráter para o jogo com camisetas da seleção. “Viemos comprar pastel para comer na hora do jogo. Tinha uma barraca no começo da feira, mas hoje não estão lá, então vamos procurar outro lugar”, afirmou Priscila.
No bolão da família, todos têm um palpite. Gustavo acha que vai ser 3x1 para o Brasil. O filho Guilherme arrisca 2x0. Priscila é menos otimista. “Acho que esse jogo vai ser mais difícil, mas vai dar Brasil, 2x1”, arriscou.
No trabalho - De chapéu verde e amarelo, o feirante Felipe Magalhães dos Santos se preparava para deixar o trabalho. “Vamos parar 10h30 e já vim preparado. Daqui é direto pra frente da telinha pra ver o meu Brasil!”. Os feirantes também merecem, não é mesmo?
Na feira da rua Santiago, no Bairro Assunção, apenas quatro das 10 barracas foram montadas. A banca de frutas da família Cestari foi uma delas. “Aqui somos fiéis aos nossos clientes. Mas vamos desmontar tudo às 11h, pra poder assistir ao jogo também”, disse Neusa Cestari.
A consumidora Helena Purcina de Souza, 69 anos, levava frutas e verduras para casa. “Hoje fiquei sem banana porque a banca não foi montada. Sem comer ninguém fica, né?”, brincou. Outra compradora, Gislaine Aparecida de Aguiar, 36 anos e vestindo camisa do Brasil, carregava uma sacolinha com salgadinho e comprava mexericas para comer na hora do jogo. “Tomara que esteja bem docinha”, comentou.
Em família – Na rua Princesa Antonia, no Bairro Nova Petrópolis, o casal Priscila e Gustavo passeia com os três filhos, Guilherme, Ana Júlia e o pequeno Felipe, de dois meses, todos vestidos a caráter para o jogo com camisetas da seleção. “Viemos comprar pastel para comer na hora do jogo. Tinha uma barraca no começo da feira, mas hoje não estão lá, então vamos procurar outro lugar”, afirmou Priscila.
No bolão da família, todos têm um palpite. Gustavo acha que vai ser 3x1 para o Brasil. O filho Guilherme arrisca 2x0. Priscila é menos otimista. “Acho que esse jogo vai ser mais difícil, mas vai dar Brasil, 2x1”, arriscou.
No trabalho - De chapéu verde e amarelo, o feirante Felipe Magalhães dos Santos se preparava para deixar o trabalho. “Vamos parar 10h30 e já vim preparado. Daqui é direto pra frente da telinha pra ver o meu Brasil!”. Os feirantes também merecem, não é mesmo?
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