DATA DA PUBLICAÇÃO 04/05/2009 | Tecnologia
Jogo ''Counter-Strike'' é um sucesso, mas teve venda proibida no Brasil
A trajetória bem sucedida da equipe MIBR segue a despeito das polêmicas em torno de "Counter-Strike" ("CS").
Na enxurrada de opiniões negativas sobre games, o "CS" costuma aparecer entre os vilões.
Tanto que sua comercialização foi proibida no Brasil em outubro de 2007, quando o juiz Carlos Alberto Simões de Tomaz, de Minas Gerais, o considerou um "estímulo à subversão da ordem social". Hoje, ele é vendido apenas pela internet.
Para a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia e Informática da PUC-SP, a decisão foi exagerada: "Não vemos os jogos como um incentivador da violência. Eles só refletem o que está acontecendo na realidade", diz.
Mas não é só a violência que preocupa os pais. Um estudo divulgado em abril pelo Instituto Nacional de Mídia e Família da Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, constatou que quase 10% dos adolescentes e crianças que jogam videogames, não apenas "Counter-Strike", podem estar viciados.
Alguns dos sintomas comuns nas pessoas que se encaixam nesse diagnóstico são passar quase 24 horas em frente ao computador, mentir para a família sobre o tempo que passam jogando e ter baixo rendimento na escola.
"Mas só chega a esse ponto quem já está com algum problema na vida real e usa o mundo virtual como válvula de escape", diz Luciana.
Na enxurrada de opiniões negativas sobre games, o "CS" costuma aparecer entre os vilões.
Tanto que sua comercialização foi proibida no Brasil em outubro de 2007, quando o juiz Carlos Alberto Simões de Tomaz, de Minas Gerais, o considerou um "estímulo à subversão da ordem social". Hoje, ele é vendido apenas pela internet.
Para a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia e Informática da PUC-SP, a decisão foi exagerada: "Não vemos os jogos como um incentivador da violência. Eles só refletem o que está acontecendo na realidade", diz.
Mas não é só a violência que preocupa os pais. Um estudo divulgado em abril pelo Instituto Nacional de Mídia e Família da Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, constatou que quase 10% dos adolescentes e crianças que jogam videogames, não apenas "Counter-Strike", podem estar viciados.
Alguns dos sintomas comuns nas pessoas que se encaixam nesse diagnóstico são passar quase 24 horas em frente ao computador, mentir para a família sobre o tempo que passam jogando e ter baixo rendimento na escola.
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