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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/10/2008 | Esportes
Jogadores ''pendurados'' preocupam Dunga
Dunga tem uma preocupação extra para o jogo da seleção contra a Venezuela: os jogadores pendurados com um cartão amarelo. Nas eliminatórias, duas advertências suspendem o jogador da partida seguinte. Quatro titulares e um reserva estão na lista, e dois deles são fundamentais no esquema do treinador: o meia Kaká e o atacante Adriano.

O goleiro Júlio César e o volante Josué, além do lateral-esquerdo reserva Juan, também correm risco de não enfrentar a Colômbia, na quarta-feira, no Maracanã. "É sempre uma preocupação extra, mas você não pode contar que os jogadores vão se machucar ou levar cartão amarelo. Tenho de armar a equipe com base no que acho que seja a melhor formação", disse Dunga.

Na quinta-feira, no treino realizado à tarde na Granja Comary, Dunga já testou possibilidades para as vagas de Adriano e Josué. O time que iniciou o coletivo foi o mesmo que havia treinado na quarta-feira: Júlio César; Maicon, Juan, Lúcio e Kléber; Gilberto Silva, Josué, Elano e Kaká; Robinho e Adriano.

Na segunda parte foram três mudanças: Jô substituiu Adriano e Anderson entrou na vaga de Josué. Elano também cedeu o lugar a Mancini.

Essa última mudança pode ser uma possibilidade para o segundo tempo caso o jogo esteja complicado em San Cristóbal. "Jogador pendurado não tem de entrar em campo pensando em não levar cartão, senão não faz o jogo normalmente", analisou o goleiro Júlio César.

Ele, por exemplo, foi advertido na primeira partida da competição, no 0 a 0 contra a Colômbia, em 14 de outubro de 2007. Já fez mais sete partidas depois disso.

Para o duelo contra a Venezuela, o meia Diego está suspenso. Dunga preferiu nem sequer chamá-lo, mesmo podendo usá-lo no confronto contra a Colômbia. "Opções no time nós temos. Por isso testamos nos treinamentos", afirmou Dunga.

Forte na defesa - Dunga exigiu muita marcação de seus comandados no último treino que comandou em Teresópolis. Elano terá função dupla no esquema. Além de precisar iniciar as jogadas de ataque no meio-campo, ele terá de cobrir a subida das laterais. Fará um revezamento nessa função com Josué.

Na segunda parte, já temendo problemas na Venezuela, Dunga escalou uma equipe mais ofensiva. Sacou Elano e colocou Mancini, praticamente ficando com três atacantes em campo.

O duelo está marcado para as 15h30 locais, 17h de Brasília.

Robinho supera Kaká em popularidade

A presença de Kaká na Granja Comary, quase um ano depois de seu último jogo pelo Brasil, fez a atenção estar voltada para o meia do Milan na apresentação. Foi o primeiro a ser solicitado para a coletiva e personagem obrigatório de cinegrafistas e fotógrafos. O assédio durou um dia. Desde que Dunga assumiu, em meados de 2006, há um protagonista nesta seleção: Robinho.

Ele nem precisava ter mudado o estilo do cabelo para ser percebido - está usando algo parecido com um moicano. Se Adriano busca ultrapassar Ronaldo na média de gols pela seleção, seu companheiro de ataque é o goleador em números absolutos da era Dunga. São dez gols, um a mais do que Kaká e dois na frente de Luís Fabiano - que, machucado, foi cortado dos jogos contra Venezuela e Colômbia. Não é à toa que, sempre que ele fez gol, o Brasil saiu vitorioso de campo. "Não acho que sou a estrela da seleção. Todos têm o mesmo peso. Quem estiver bem, joga", disse Robinho.

Por Diário Online - AE
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