DATA DA PUBLICAÇÃO 21/07/2008 | Cidade
Jogadora de Mauá representa Grande ABC no basquete
A única representante do Grande ABC na seleção brasileira feminina de basquete, a ala Patrícia de Oliveira Ferreira, conhecida como Chuca, está feliz por disputar sua primeira Olimpíada. Natural de Mauá, a atleta de 29 anos lembra que tudo foi fruto de muito esforço. "[A convocação] é resultado do trabalho que realizo desde a época em que jogava no Santo André, e agora no Ourinhos", destacou.
Chuca começou a carreira aos 11 anos, nos Jogos Escolares de Mauá. No entanto, ela ainda teve dúvidas sobre qual esporte iria disputar. "Eu fazia de tudo na minha adolescência. Pratiquei atletismo, handebol, natação e até futebol", lembra. "Mas optei pelo basquete, pois é necessário pensar rápido e fazer tudo em frações de segundo, e eu gosto disso", explicou.
Outro motivo para sua opção foi ver pela televisão jogadoras como Janeth, Paula e Hortência com a camisa da seleção brasileira. "Assistir essas grandes atletas fez com que eu escolhesse o basquete", ressaltou.
Depois, Chuca foi jogar no Grêmio Mauaense, onde ficou por quatro anos. Mas foi no Santo André que ela entrou para o cenário nacional. Em 1999, a ala conquistou o campeonato brasileiro. No ano seguinte, ficou com o segundo lugar. No total, ela disputou cinco temporadas pelo clube do Grande ABC. "Foram momentos bons, que me deram um realce na minha carreira", disse.
Já pelo Ourinhos, a atleta de Mauá ganhou os títulos brasileiros e paulistas entre os anos de 2004 e 2007. Mas depois das Olimpíadas, ela sonha em atuar fora do Brasil. Chuca, junto com a ala-armadora Karen, são as únicas atletas da seleção que não deixaram o país. "Eu nunca recebi uma proposta tentadora que me fizesse sair do Brasil. Temos que pesar o que é bom e ruim", afirmou ela, que não tem preferência por Estados Unidos ou Europa. "Quando a gente joga um basquete de alto nível, podemos atuar em qualquer lugar".
Origem - Foi na pré-adolescência que ela ganhou o nome Chuca. "O apelido surgiu na época de escola. Um menino, chamado Sérgio - lembro dele até hoje -, me chamava de Chuquinha, devido aos elásticos de cabelo que eu usava", recorda.
Chuca começou a carreira aos 11 anos, nos Jogos Escolares de Mauá. No entanto, ela ainda teve dúvidas sobre qual esporte iria disputar. "Eu fazia de tudo na minha adolescência. Pratiquei atletismo, handebol, natação e até futebol", lembra. "Mas optei pelo basquete, pois é necessário pensar rápido e fazer tudo em frações de segundo, e eu gosto disso", explicou.
Outro motivo para sua opção foi ver pela televisão jogadoras como Janeth, Paula e Hortência com a camisa da seleção brasileira. "Assistir essas grandes atletas fez com que eu escolhesse o basquete", ressaltou.
Depois, Chuca foi jogar no Grêmio Mauaense, onde ficou por quatro anos. Mas foi no Santo André que ela entrou para o cenário nacional. Em 1999, a ala conquistou o campeonato brasileiro. No ano seguinte, ficou com o segundo lugar. No total, ela disputou cinco temporadas pelo clube do Grande ABC. "Foram momentos bons, que me deram um realce na minha carreira", disse.
Já pelo Ourinhos, a atleta de Mauá ganhou os títulos brasileiros e paulistas entre os anos de 2004 e 2007. Mas depois das Olimpíadas, ela sonha em atuar fora do Brasil. Chuca, junto com a ala-armadora Karen, são as únicas atletas da seleção que não deixaram o país. "Eu nunca recebi uma proposta tentadora que me fizesse sair do Brasil. Temos que pesar o que é bom e ruim", afirmou ela, que não tem preferência por Estados Unidos ou Europa. "Quando a gente joga um basquete de alto nível, podemos atuar em qualquer lugar".
Origem - Foi na pré-adolescência que ela ganhou o nome Chuca. "O apelido surgiu na época de escola. Um menino, chamado Sérgio - lembro dele até hoje -, me chamava de Chuquinha, devido aos elásticos de cabelo que eu usava", recorda.
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