DATA DA PUBLICAÇÃO 21/04/2010 | Cultura
João Kléber planeja retorno ao Brasil em programa ''mais sério''
Desde que deixou o Brasil, em 2005, o apresentador João Kléber vive em Lisboa (Portugal). O tempo no exterior lhe deu, além de uma segunda chance fora do país, um certo sotaque lusitano. Durante dois anos, apresentou o programa "Fiel ou Infiel", às sextas-feiras na TVI, canal local. Hoje, comanda o "Programa da Tarde", sua atual atração na Record Internacional.
A saída do humorista do país estava ligada a um problema judicial ocorrido no extinto programa "Tarde Quente", da RedeTV!. Na ocasião, a emissora, em São Paulo, foi retirada do ar por um dia.
Em entrevista à Folha, João Kléber conta que tem planos de voltar ao Brasil. E mais: seu trabalho seria numa linha "mais séria". Um adendo: em se tratando de um apresentador que fez fama em cima de testes de fidelidade e afins, "mais sério", claro, não significa necessariamente "sério".
"É impossível, né?", pondera o próprio.
"Se viesse a acontecer seria um formato de programa popular, mas ao mesmo tempo diferente do que foi o 'Teste de Fidelidade', 'Canal Aberto' ou das 'pegadinhas", afirma.
Aos 52 anos, o apresentador não descarta o comando de um programa jornalístico no Brasil. "Chega uma hora da sua vida em que você começa a tomar outro rumo. Eu já fui irreverente demais", reconhece.
A saída do humorista do país estava ligada a um problema judicial ocorrido no extinto programa "Tarde Quente", da RedeTV!. Na ocasião, a emissora, em São Paulo, foi retirada do ar por um dia.
Em entrevista à Folha, João Kléber conta que tem planos de voltar ao Brasil. E mais: seu trabalho seria numa linha "mais séria". Um adendo: em se tratando de um apresentador que fez fama em cima de testes de fidelidade e afins, "mais sério", claro, não significa necessariamente "sério".
"É impossível, né?", pondera o próprio.
"Se viesse a acontecer seria um formato de programa popular, mas ao mesmo tempo diferente do que foi o 'Teste de Fidelidade', 'Canal Aberto' ou das 'pegadinhas", afirma.
Aos 52 anos, o apresentador não descarta o comando de um programa jornalístico no Brasil. "Chega uma hora da sua vida em que você começa a tomar outro rumo. Eu já fui irreverente demais", reconhece.
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