DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2009 | Cidade
Jardim Oratório terá solução em 20 dias
Os moradores do Jardim Oratório, em Mauá, reuniram-se na tarde de ontem na Câmara a fim de cobrar solução para os problemas enfrentados no bairro por causa da construção do complexo viário Papa João XXIII - Jacu-Pêssego, obras que fazem parte do trecho Sul do rodoanel. Estiveram presentes cerca de cem pessoas, o secretário de Obras do município, Hélcio Antonio da Silva, e o gerente de relações institucionais do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), Ermes da Silva.
Segundo os moradores, a reunião só aconteceu por causa das manifestações que paralisaram os trabalhos no local duas vezes na semana passada. Para Dilma Alves, uma das representantes dos moradores, o principal objetivo do encontro era resolver o impasse das casas do setor 22 do bairro. “Hoje só convocamos aqueles que estão com as casas caindo e rachadas.Não era para ter discussão e confusão sobre laudos”, pontuou ao ver o número de pessoas que lotaram o plenário.
A reunião só começou após a eleição de um grupo de representantes. Dentro de uma das salas anexas ao plenário, o gerente de relações institucionais do Dersa iniciou as explicações sobre a situação do bairro, deixando claro que toda obra traz transtornos. “O traçado do projeto básico apresentado à Secretaria do Meio Ambiente precisou ser alterado a pedido deles. Por esse novo projeto, o setor 22 não está mais na faixa de domínio da obra, por isso as casas não estão incluídas no Programa de Reassentamento”, explicou Silva.
Tráfego de cargas
Com esse novo traçado aprovado, o setor 22 ficará cercado pelo complexo viário Jacu-Pêssego, o que deixaria os imóveis construídos em área de palafitas em constante convívio com tráfego de caminhões de carga.
Uma solução imediata apresentada pelo Dersa foi a contratação de construtora que ficará responsável pela reforma das casas afetadas durante o período de obras. “Firmamos novo contrato de R$ 10 milhões e amanhã mesmo as vistorias já começarão”, garantiu.
Após muita confusão e deliberação, uma nova comissão de moradores foi formada e concordou em fornecer ao Dersa prazo de 20 dias para apresentação de novo laudo que informe quais casas do setor 22 serão retiradas.
Porém, para Debora dos Santos, uma das representantes da comissão, o acordo não representa avanço. “Decidimos dar esse prazo porque também precisam trabalhar, mas se em 20 dias nada for apresentado, vamos parar tudo de novo”, pontuou.
Segundo os moradores, a reunião só aconteceu por causa das manifestações que paralisaram os trabalhos no local duas vezes na semana passada. Para Dilma Alves, uma das representantes dos moradores, o principal objetivo do encontro era resolver o impasse das casas do setor 22 do bairro. “Hoje só convocamos aqueles que estão com as casas caindo e rachadas.Não era para ter discussão e confusão sobre laudos”, pontuou ao ver o número de pessoas que lotaram o plenário.
A reunião só começou após a eleição de um grupo de representantes. Dentro de uma das salas anexas ao plenário, o gerente de relações institucionais do Dersa iniciou as explicações sobre a situação do bairro, deixando claro que toda obra traz transtornos. “O traçado do projeto básico apresentado à Secretaria do Meio Ambiente precisou ser alterado a pedido deles. Por esse novo projeto, o setor 22 não está mais na faixa de domínio da obra, por isso as casas não estão incluídas no Programa de Reassentamento”, explicou Silva.
Tráfego de cargas
Com esse novo traçado aprovado, o setor 22 ficará cercado pelo complexo viário Jacu-Pêssego, o que deixaria os imóveis construídos em área de palafitas em constante convívio com tráfego de caminhões de carga.
Uma solução imediata apresentada pelo Dersa foi a contratação de construtora que ficará responsável pela reforma das casas afetadas durante o período de obras. “Firmamos novo contrato de R$ 10 milhões e amanhã mesmo as vistorias já começarão”, garantiu.
Após muita confusão e deliberação, uma nova comissão de moradores foi formada e concordou em fornecer ao Dersa prazo de 20 dias para apresentação de novo laudo que informe quais casas do setor 22 serão retiradas.
Porém, para Debora dos Santos, uma das representantes da comissão, o acordo não representa avanço. “Decidimos dar esse prazo porque também precisam trabalhar, mas se em 20 dias nada for apresentado, vamos parar tudo de novo”, pontuou.
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