DATA DA PUBLICAÇÃO 17/06/2010 | Cidade
Jardim Oratório ainda sofre com obras da Dersa
As obras de extensão da avenida Papa João 23, em Mauá, e interligação com a avenida Jacu-Pêssego, na zona lesta da Capital, continuam causando transtornos aos moradores do Jardim Oratório, também em Mauá. Durante a tarde desta quarta-feira (16/06), cerca de 20 mulheres do bairro protestaram em frente ao um dos canteiros de obra e conseguiram parar, ainda que por apenas alguns minutos, os trabalhos da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), responsável pela construção das vias.
De acordo com as moradoras, restam pelo menos 50 famílias para serem removidas do local, e a concessionária, que deveria indenizar e remover as famílias o quanto antes, ainda não entrou em contato com os moradores. “Muita gente foi removida, mas muita gente ficou. Quem ficou tem de aguentar a falta de água diária, encanamento dos esgotos estourados, sem contar que não sabemos se vamos sair daqui ou não”, disse a desempregada Maria Sione da Silva, 27 anos, que mora há sete anos no Jardim Oratório.
No local, quase 200 famílias tiveram suas casas seladas e, parte delas, removidas pela Dersa, do governo do Estado. No cronograma de obras da autarquia, as obras deverão ficar prontas em setembro. As famílias alegam que já negociaram o valor das indenizações, em dezembro, e depois disso não foram mais procuradas pela Dersa.
De acordo com as moradoras, restam pelo menos 50 famílias para serem removidas do local, e a concessionária, que deveria indenizar e remover as famílias o quanto antes, ainda não entrou em contato com os moradores. “Muita gente foi removida, mas muita gente ficou. Quem ficou tem de aguentar a falta de água diária, encanamento dos esgotos estourados, sem contar que não sabemos se vamos sair daqui ou não”, disse a desempregada Maria Sione da Silva, 27 anos, que mora há sete anos no Jardim Oratório.
No local, quase 200 famílias tiveram suas casas seladas e, parte delas, removidas pela Dersa, do governo do Estado. No cronograma de obras da autarquia, as obras deverão ficar prontas em setembro. As famílias alegam que já negociaram o valor das indenizações, em dezembro, e depois disso não foram mais procuradas pela Dersa.
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