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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/12/2009 | Saúde e Ciência
Japonesas, suíças e francesas vivem mais, diz pesquisa
As mulheres suíças, francesas e japonesas lideram o ranking das que mais vivem entre os países da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), segundo relatório publicado na terça-feira em Paris.

As nascidas nesses três países têm uma vida média de 84,4 anos, as japonesas se situam em primeiro lugar, com 86 anos de esperança de vida média, segundo o relatório "Panorama da Saúde 2009".

A maioria parte desse grupo de 30 países desenvolvidos melhorou sua esperança de vida ao nascer.

O relatório, que foi divulgado à imprensa em Paris pela embaixadora espanhola diante da OCDE, Cristina Narbona, adverte que o PIB (produto interno bruto) per capita influenciou na esperança de vida, mas que países que deveriam ter uma população com expectativa de maior longevidade não o tiveram.

Assim, os Estados Unidos, Dinamarca e Hungria têm uma menor esperança de vida ao nascer do que seria esperado considerando-se o PIB per capita.

"O estado de saúde e os resultados dos sistemas de saúde não são diretamente proporcionais em alguns casos à renda por habitante no país nem à despesa de saúde per capita, que são dois indicadores que normalmente estão associados", ressaltou a embaixadora ao comentar os resultados do relatório.

"O caso possivelmente mais notável é o dos Estados Unidos", detalhou Narbona, que assinalou que, nesse país, "com a despesa de saúde mais elevada de todas as nações da OCDE apresenta uma esperança de vida, taxas de mortalidade e incidência de algumas patologias muito desfavoráveis em comparação a outros países".

No caso da Espanha, a embaixadora comentou ser um caso oposto: "Tem uma renda per capita inferior, uma despesa de saúde inferior e no entanto estamos com dados muito bons relativos à esperança de vida e à incidência de determinadas patologias".

"Há fatores que jogam a favor ou contra determinados países, além dos dados estritamente ligados à sua renda por habitante ou à sua despesa de saúde por habitante", insistiu a embaixadora.

Por Folha Online - Efe, em Paris
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