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DATA DA PUBLICAÇÃO 07/04/2011 | Internacional
Japão estuda ampliar perímetro de segurança para 30 km de usina
O governo japonês informou nesta quinta-feira (7) que estuda ampliar de 20 para 30 km o perímetro de segurança ao redor da usina nuclear de Fukushima, devido ao risco de exposição à radiação durante um período longo. O Japão pode, então, esvaziar novas cidades que estão na área pesquisada.

O porta-voz do governo japonês, Yukio Edano, disse que as autoridades consideram ordenar a retirada de habitantes da área entre 20 e 30 km ao redor da central atômica, para os quais há atualmente apenas a recomendação de permanecerem trancados em suas casas.

A usina de Fukushima foi seriamente afetada pelos desastres naturais do dia 11 de março. Problemas levaram à contaminação de área e mar na região.

Japão se desculpa por não avisar países sobre vazamento radioativo Após conter vazamento, Japão injeta nitrogênio em reator de Fukushima Vazamento de água radioativa no mar foi detido, diz operadora de usina Leia mais notícias sobre o tsunami Conheça 10 mitos sobre energia nuclear Edano sugeriu que o governo pode modificar os índices usados como limite até uma ordem de retirada, já que essas taxas “são estabelecidas assumindo um acidente que libere um alto nível de radiação em um curto espaço de tempo”.

O governo japonês pediu a especialistas que estudem medidas para evitar o risco de a população se expor de maneira prolongada, já que a crise de Fukushima Daiichi não dá mostras de estar perto do fim.

Atualmente, o governo japonês fixa o limite de 50 milisievert para esvaziar uma área, embora a Agência de Segurança Nuclear do Japão tenha recomendado que sejam desalojadas as zonas com um nível anual de radiação de 20 milisievert.

O Executivo japonês também estuda a possibilidade de permitir aos habitantes da zona de segurança de 20 km voltarem temporariamente a suas casas para recolher pertences e objetos de valor.

(*) Com informações da agência de notícias EFE

Por G1, com agências internacionais
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