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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2008 | Geral
Isabella: reconstituição do crime será no domingo; avô paterno depõe
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) confirmou nesta quarta-feira que a reconstituição do assassinato de Isabella Nardoni, cinco anos, será feita no domingo. Os trabalhos devem ter início às 9h, no Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, Zona Norte de São Paulo, e podem durar até dez horas.

Duas horas antes e duas horas após a reconstituição, o espaço aéreo em cima do edifico será interrompido. O casal Alexandre Nardoni, 29 anos, e Anna Carolina Jatobá, 24, pai e madrasta de Isabella e indiciado pela morte da menina, deve mostrar sua versão para o que aconteceu em 29 de março.

O subsíndico do prédio passou nesta quarta-feira 20 minutos conversando sobre a reconstituição com Renata Pontes, delegada-assistente do 9º DP (Distrito Policial), na Zona Norte de São Paulo, que investiga o caso.

Depoimentos – A tia e madrinha da menina, Cristiane Nardoni, foi ouvida pela polícia nesta quarta no 9º DP. O depoimento começou às 17h25 e durou duas horas. Ela negou ter lavado a frauda ou ter limpado o apartamento. Cristiana negou ainda ter dito algo que comprometesse o irmão.

Já o depoimento do avô paterno de Isabella, o advogado Antônio Nardoni, teve início às 19h30.

Mais cedo, duas testemunhas de defesa de Nardoni e Jatobá, moradores do edifício onde o crime ocorreu, prestaram depoimento à polícia. Segundo informações da Globonews TV, as testemunhas – um homem e uma mulher - permaneceram na delegacia por cerca de duas horas e deram os relatos separadamente.

Os depoimentos das quatro testemunhas são consideradas imprescindíveis pela polícia para conclusão do inquérito.

Laudos do IML e IC - Os advogados do casal tiveram acesso nesta quarta-feira a cópias dos laudos do IML (Instituto Médico-Legal) e do IC (instituto de Criminalística).

A defesa esteve nesta manhã no 9º DP para retirar as cópias dos laudos, que foram acrescentados aos autos do inquérito nesta terça-feira.

Ontem, a polícia concederia uma entrevista coletiva para apresentar os resultados dos laudos, mas retrocedeu. A justificativa dada pelo diretor do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), Aldo Galeano Júnior, foi a necessidade de “cautela nas investigações”.

Por Diário Online - AE
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