DATA DA PUBLICAÇÃO 18/04/2010 | Geral
Isabella Nardoni completaria oito anos neste domingo
A menina Isabella Nardoni, que morreu março de 2008 após ser jogada da janela do sexto andar de um prédio na zona norte de São Paulo, completaria neste domingo (18) oito anos.
A data é lembrada não só pela família, mas por dezenas de pessoas que visitam o túmulo da menina. Assim como ocorreu em frente ao Fórum de Santana, durante os cinco dias de julgamento que condenou a madrasta dela, Anna Carolina Jatobá, e seu pai, Alexandre Nardoni, a 26 e 31 anos de prisão, respectivamente, a “romaria” ao túmulo no Cemitério Parque dos Pinheiros, na zona norte de São Paulo, deve se repetir neste domingo.
O caso ganhou repercussão internacional e durante os dias de julgamento, ocorrido no mês passado, levou uma centena de pessoas, entre ilustres e anônimos, ao fórum da zona norte. A condenação do casal foi comemorada com fogos de artifício pela multidão.
O crime
Isabella Nardoni morreu após cair da janela do sexto andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte. No apartamento, moravam o pai dela, a madrasta e os dois irmãos menores. A menina morava com a mãe e passava o fim de semana com o pai.
O crime aconteceu à noite depois que o casal e a menina voltaram para o apartamento. Nardoni e Jatobá afirmam que uma terceira pessoa, nunca identificada, invadiu o local e jogou a menina depois que o pai a deixou no quarto e voltou para o carro para a judar a mulher a levar os dois filhos pequenos do casal, que estavam adormecidos.
Mas as provas técnicas apresentadas pela Promotoria convenceu os jurados, que condenaram Nardoni e Ana Carolina. Em quase dois anos presos, eles nunca disseram ter matado Isabella e nem se acusaram mutuamente pelo crime.
A primeira versão desta reportagem informava erroneamente, às 9h49, que Isabella completaria sete anos neste domingo. A informação foi alterada às 12h45 e uma correção foi publicada.
A data é lembrada não só pela família, mas por dezenas de pessoas que visitam o túmulo da menina. Assim como ocorreu em frente ao Fórum de Santana, durante os cinco dias de julgamento que condenou a madrasta dela, Anna Carolina Jatobá, e seu pai, Alexandre Nardoni, a 26 e 31 anos de prisão, respectivamente, a “romaria” ao túmulo no Cemitério Parque dos Pinheiros, na zona norte de São Paulo, deve se repetir neste domingo.
O caso ganhou repercussão internacional e durante os dias de julgamento, ocorrido no mês passado, levou uma centena de pessoas, entre ilustres e anônimos, ao fórum da zona norte. A condenação do casal foi comemorada com fogos de artifício pela multidão.
O crime
Isabella Nardoni morreu após cair da janela do sexto andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte. No apartamento, moravam o pai dela, a madrasta e os dois irmãos menores. A menina morava com a mãe e passava o fim de semana com o pai.
O crime aconteceu à noite depois que o casal e a menina voltaram para o apartamento. Nardoni e Jatobá afirmam que uma terceira pessoa, nunca identificada, invadiu o local e jogou a menina depois que o pai a deixou no quarto e voltou para o carro para a judar a mulher a levar os dois filhos pequenos do casal, que estavam adormecidos.
Mas as provas técnicas apresentadas pela Promotoria convenceu os jurados, que condenaram Nardoni e Ana Carolina. Em quase dois anos presos, eles nunca disseram ter matado Isabella e nem se acusaram mutuamente pelo crime.
A primeira versão desta reportagem informava erroneamente, às 9h49, que Isabella completaria sete anos neste domingo. A informação foi alterada às 12h45 e uma correção foi publicada.
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