DATA DA PUBLICAÇÃO 10/10/2007 | Geral
Irmãos se encontram depois de 57 anos
Um encontro casual na fila de atendimento de um hospital de Bauru, interior de São Paulo, permitiu o reencontro de quatro irmãos que estavam separados havia 57 anos.
Osvaldo Lustosa Brandão, 58 anos, aguardava para ser atendido quando observou que na ficha do hospital o nome que estava na sua frente, na fila, era o de Maria Lustosa Brandão, 73 anos.
Curioso, Osvaldo puxou conversa com a mulher e se apresentou. Ao ouvir o nome, Maria afirmou: “Você é meu irmão!”. A história do reencontro dos dois foi parar no noticiário regional de televisão.
Duas mulheres de Campina do Monte Alegre, sul do Estado, que assistiram à reportagem, acreditam que são irmãs de Osvaldo e Maria, porque, além da semelhança física, a história da família bate com a delas. Edith Brandão e Nair Café de Souza viajaram ontem 310 quilômetros até Bauru para encontrar os irmãos.
Adoção - Maria, que tem o mesmo nome da mãe, explica que perdeu o pai quando tinha 14 anos. Sem recursos e sem condições para cuidar dos sete filhos, a mãe entregou os menores – Osvaldo, então com 1 ano, e mais três meninas – para adoção.
Ficou com os três maiores, que já podiam ajudá-la na lavoura. Osvaldo foi adotado em Bauru. Edith e Nair foram entregues ao Juizado de Menores de Campina do Monte Alegre.
A partir daí, alguns irmãos perderam o contato. “No primeiro momento, pensei que pudesse ser minha mãe, mas tive a surpresa e a alegria de reencontrar minha irmã”, disse Osvaldo.
Osvaldo Lustosa Brandão, 58 anos, aguardava para ser atendido quando observou que na ficha do hospital o nome que estava na sua frente, na fila, era o de Maria Lustosa Brandão, 73 anos.
Curioso, Osvaldo puxou conversa com a mulher e se apresentou. Ao ouvir o nome, Maria afirmou: “Você é meu irmão!”. A história do reencontro dos dois foi parar no noticiário regional de televisão.
Duas mulheres de Campina do Monte Alegre, sul do Estado, que assistiram à reportagem, acreditam que são irmãs de Osvaldo e Maria, porque, além da semelhança física, a história da família bate com a delas. Edith Brandão e Nair Café de Souza viajaram ontem 310 quilômetros até Bauru para encontrar os irmãos.
Adoção - Maria, que tem o mesmo nome da mãe, explica que perdeu o pai quando tinha 14 anos. Sem recursos e sem condições para cuidar dos sete filhos, a mãe entregou os menores – Osvaldo, então com 1 ano, e mais três meninas – para adoção.
Ficou com os três maiores, que já podiam ajudá-la na lavoura. Osvaldo foi adotado em Bauru. Edith e Nair foram entregues ao Juizado de Menores de Campina do Monte Alegre.
A partir daí, alguns irmãos perderam o contato. “No primeiro momento, pensei que pudesse ser minha mãe, mas tive a surpresa e a alegria de reencontrar minha irmã”, disse Osvaldo.
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