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CPTM não cede áreas para Mauá
DATA DA PUBLICAÇÃO 11/08/2009 | Cidade
IPTU acirra embate entre em Mauá
Dois projetos de autoria do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), prometem esquentar hoje o clima da sessão na Câmara. O mais polêmico, que reorganiza a cidade em 14 regiões, causou furor na oposição, que alega que a propositura pode acarretar aumento no IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

"Quando se redistribui as áreas é óbvio que se modifica a planta genérica da cidade. Ele (Oswaldo) vai repetir o que fez em 2000, quando aumentou o IPTU sem enviar nenhuma lei para a Câmara", critica o democrata Manoel Lopes. Na época, Oswaldo alterou o valor venal dos imóveis e causou aumentos de até 200% em alguns bairros.

Para diminuir as tensões e garantir a aprovação em primeira discussão, os vereadores de sustentação apostam no poder de convencimento. "Nos reunimos com a base aliada e devemos voltar a conversar amanhã (hoje). Não há necessidade de envolver secretários neste momento da discussão. A ideia do projeto não tem qualquer ligação com o IPTU", alega o líder governista Romulo Fernandes (PT).

Segundo o projeto de Oswaldo, a redistribuição das áreas ajudará no melhor planejamento da cidade. A mudança, que de acordo com a propositura deveria ter sido votada até o fim de julho, entrará no cronograma do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para ter validade a partir do próximo censo, programado para o ano que vem.

"Essa descentralização ajudará Mauá a crescer de maneira organizada. Já conversamos e ficou claro que não deve existir aumento de IPTU. Isso é só história da oposição", acredita Ivann Gomes Batoré (PP).

O vice-presidente da Câmara, Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), afirma que os vereadores do partido endossarão o coro favorável à aprovação. "Temos certeza que aumentar o imposto está fora de cogitação para o prefeito."

Outro projeto que causa polêmica nos bastidores é o que cria uma ouvidoria com status de secretaria. O ouvidor responsável pelo órgão ganharia salário equivalente ao pago aos secretários. O presidente Rogério Santana (PT) alerta que a bancada se reunirá para indicar emendas à criação da ouvidoria.

Por Paula Cabrera - Diário do Grande ABC
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