DATA DA PUBLICAÇÃO 17/02/2009 | Cidade
Intervenção em Mauá é bobagem, diz secretário de governo
José Luiz Cassimiro garante que atual governo vai reverter a crise na cidade.
Diante de uma dívida estimada em R$ 190 milhões e sérios problemas estruturais como a falta de remédios na área da Saúde, o secretário de Governo de Mauá, José Luiz Cassimiro, garante que a cidade vai se recuperar. Trabalhar com a hipótese de uma intervenção estadual ao recém-empossado prefeito Oswaldo Dias (PT), que herdou a situação do ex-gestor Leonel Damo (PV), é apenas “bobagem” para Cassimiro.
O principal argumento do secretário para descartar a hipótese de intervenção, ventilada por alguns advogados, é a própria atuação do atual governo nas duas gestões passadas, 1997/2000 e 2001/2004. “Em 1997, assumimos a Prefeitura (administrada até então por José Carlos Grecco, PSDB) na mesma situação que encontramos dessa vez. E nos oito anos da administração do prefeito Oswaldo Dias (PT), fizemos a cidade crescer. Dessa vez não vai ser diferente”, afirmou.
No entanto, Cassimiro admite que o desafio de tirar Mauá do “buraco” é grande. “O problema maior não são só as dívidas em si, mas também o abandono em que a cidade se encontra”, avaliou. para o secretário de Governo, caso a a dívida contraída tivesse usado a verba para se desenvolver, o problema seria mínimo. “Se a cidade tivesse sido construída, seria outra história. Mas sabemos que grande parte da dívida foi contraída de forma irregular. Por isso faremos uma auditoria”, explicou.
Desafio – Os débitos da Prefeitura de Mauá estão estipulados em cerca de R$ 190 milhões, sendo R$ 132 milhões para fornecedores (restos a pagar), R$ 40 milhões com INSS (Instituto nacional de Seguridade Social), PIS/PASEP. A auditoria encomendada pela Prefeitura para comprovar as irregularidades cometidas durante a gestão do ex-prefeito Leonel Damo (PV) deve começar na próxima semana. “A auditoria vai comprovar as irregularidades e esclarecer os gastos da gestão passada”, disse Cassimiro.
Diante de uma dívida estimada em R$ 190 milhões e sérios problemas estruturais como a falta de remédios na área da Saúde, o secretário de Governo de Mauá, José Luiz Cassimiro, garante que a cidade vai se recuperar. Trabalhar com a hipótese de uma intervenção estadual ao recém-empossado prefeito Oswaldo Dias (PT), que herdou a situação do ex-gestor Leonel Damo (PV), é apenas “bobagem” para Cassimiro.
O principal argumento do secretário para descartar a hipótese de intervenção, ventilada por alguns advogados, é a própria atuação do atual governo nas duas gestões passadas, 1997/2000 e 2001/2004. “Em 1997, assumimos a Prefeitura (administrada até então por José Carlos Grecco, PSDB) na mesma situação que encontramos dessa vez. E nos oito anos da administração do prefeito Oswaldo Dias (PT), fizemos a cidade crescer. Dessa vez não vai ser diferente”, afirmou.
No entanto, Cassimiro admite que o desafio de tirar Mauá do “buraco” é grande. “O problema maior não são só as dívidas em si, mas também o abandono em que a cidade se encontra”, avaliou. para o secretário de Governo, caso a a dívida contraída tivesse usado a verba para se desenvolver, o problema seria mínimo. “Se a cidade tivesse sido construída, seria outra história. Mas sabemos que grande parte da dívida foi contraída de forma irregular. Por isso faremos uma auditoria”, explicou.
Desafio – Os débitos da Prefeitura de Mauá estão estipulados em cerca de R$ 190 milhões, sendo R$ 132 milhões para fornecedores (restos a pagar), R$ 40 milhões com INSS (Instituto nacional de Seguridade Social), PIS/PASEP. A auditoria encomendada pela Prefeitura para comprovar as irregularidades cometidas durante a gestão do ex-prefeito Leonel Damo (PV) deve começar na próxima semana. “A auditoria vai comprovar as irregularidades e esclarecer os gastos da gestão passada”, disse Cassimiro.
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