DATA DA PUBLICAÇÃO 09/06/2012 | Tecnologia
Intel aposta em reconhecimento facial para direcionar propaganda
A Intel está apostando em tecnologia de reconhecimento facial para publicidade dirigida e numa equipe de negociadores experientes para convencer relutantes parceiros de mídia a aderirem a seu novo serviço de TV virtual.
Até o momento, no entanto, implementar o serviço vem sendo um desafio, porque a maior parte dos grandes grupos de mídia não está disposta a permitir que a Intel desmonte pacotes de programação e licencie canais e programas específicos a preço inferior ao pago pelos parceiros dessas companhias no setor de TV paga.
A Intel, maior fabricante mundial de chips, manteve sigilo sobre a estratégia para lançar um serviço enxuto de TV a cabo, mas terá de assumir riscos para iniciar atividades em uma linha de negócios completamente nova.
De acordo com cinco fontes que vêm negociando há meses com a Intel, a empresa está enfatizando um decodificador que empregaria a tecnologia dela para distinguir quem exatamente está assistindo a determinado programa, o que poderia permitir publicidade direcionada.
O decodificador que a Intel vem propondo não identifica a pessoa especificamente, mas pode oferecer dados como sexo e faixa etária e assim ajudar a direcionar publicidade, afirmaram duas das fontes.
Os planos da Intel a colocam no meio da batalha do Vale do Silício pelo controle das salas de estar. Empresas de grande porte, como Apple, Amazon e Google, acreditam que a TV a cabo dos EUA esteja aberta a mudanças por motivos que vão da mudança nos hábitos dos telespectadores ao custo crescente da produção de programas.
A TV a cabo americana movimenta US$ 100 bilhões anuais e está sob o domínio de grandes distribuidores, como Comcast e DirecTV, e criadores de conteúdo, como Disney e Time Warner.
Embora nenhuma dessas empresas tenha feito grandes avanços no mercado até agora, a Intel acredita que conseguirá desenvolver um decodificador e um serviço de assinatura de programação de maior qualidade para prover conteúdo de TV aos telespectadores, mesmo que esse mercado seja novidade para ela.
Um serviço de TV bem-sucedido e baseado na tecnologia da Intel seria um grande passo para ampliar a presença de seu chip em aparelhos eletrônicos domésticos.
Até o momento, no entanto, implementar o serviço vem sendo um desafio, porque a maior parte dos grandes grupos de mídia não está disposta a permitir que a Intel desmonte pacotes de programação e licencie canais e programas específicos a preço inferior ao pago pelos parceiros dessas companhias no setor de TV paga.
A Intel, maior fabricante mundial de chips, manteve sigilo sobre a estratégia para lançar um serviço enxuto de TV a cabo, mas terá de assumir riscos para iniciar atividades em uma linha de negócios completamente nova.
De acordo com cinco fontes que vêm negociando há meses com a Intel, a empresa está enfatizando um decodificador que empregaria a tecnologia dela para distinguir quem exatamente está assistindo a determinado programa, o que poderia permitir publicidade direcionada.
O decodificador que a Intel vem propondo não identifica a pessoa especificamente, mas pode oferecer dados como sexo e faixa etária e assim ajudar a direcionar publicidade, afirmaram duas das fontes.
Os planos da Intel a colocam no meio da batalha do Vale do Silício pelo controle das salas de estar. Empresas de grande porte, como Apple, Amazon e Google, acreditam que a TV a cabo dos EUA esteja aberta a mudanças por motivos que vão da mudança nos hábitos dos telespectadores ao custo crescente da produção de programas.
A TV a cabo americana movimenta US$ 100 bilhões anuais e está sob o domínio de grandes distribuidores, como Comcast e DirecTV, e criadores de conteúdo, como Disney e Time Warner.
Embora nenhuma dessas empresas tenha feito grandes avanços no mercado até agora, a Intel acredita que conseguirá desenvolver um decodificador e um serviço de assinatura de programação de maior qualidade para prover conteúdo de TV aos telespectadores, mesmo que esse mercado seja novidade para ela.
Um serviço de TV bem-sucedido e baseado na tecnologia da Intel seria um grande passo para ampliar a presença de seu chip em aparelhos eletrônicos domésticos.
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