DATA DA PUBLICAÇÃO 26/06/2014 | Educação
Instituto Mauá terá mais bolsas de estudo
Foto: Nario Barbosa/DGABC
A Prefeitura de São Caetano e o Instituto Mauá de Tecnologia assinaram, na manhã de ontem, termo de convênio para ampliação de bolsas de estudo disponibilizadas a moradores da cidade. Além dos 247 benefícios com descontos de 20% a 50% para alunos dos cursos de Engenharia já ofertados, serão abertas 20 vagas para os cursos de Design e Administração.
A cooperação saiu após pressão da Câmara Municipal sobre o tema. Isso porque os vereadores consideram que a instituição privada de ensino seria a principal beneficiada com a alteração feita na Lei de Zoneamento do bairro Mauá, que passou a permitir a construção de prédio de até seis andares para abrigar laboratórios. O termo que dispõe sobre a ampliação das vagas de bolsa de estudo seguirá para apreciação do Legislativo apenas no retorno do recesso, em agosto.
O prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) reconheceu que a discussão sobre o tema é antiga, mas não considera a ampliação do número de bolsas de estudo contrapartida por parte do Instituto Mauá de Tecnologia. “O que fizemos aqui foi colaborar com o aprendizado dos alunos, e isso não é considerado contrapartida. A faculdade se beneficiou por uma adaptação que a Prefeitura está fazendo em todas as regiões da cidade”, diz, ao se referir à adequação da Lei de Zoneamento.
O superintendente de planejamento e desenvolvimento do Instituto Mauá de Tecnologia, Fábio Sampaio Bordin, esclareceu que a instituição oferta 2% do número total de matrículas a bolsas de estudo anualmente e que também tem fundo próprio para o financiamento de bolsas. “Esse acordo com a Prefeitura é mantido desde a criação do curso, praticamente, beneficiando em torno de 10 mil alunos. São cerca de 300 novas vagas por ano”, comenta.
Sobre a construção do bloco com 18 laboratórios, Bordin ressalta que o projeto segue normas internacionais de sustentabilidade, que determina valorização da área verde a partir de construções verticais. “Se a gente tivesse mudado o projeto, iria triplicar a área impermeabilizada, então optamos por manter construção concentrada sem impacto para a vizinhança”, acrescenta. A instituição oferece hoje 58 salas de aula e 106 laboratórios aos seus 4.500 alunos.
Para participar do programa de bolsas, o candidato deve ser aprovado no processo seletivo da faculdade, ser morador da cidade há pelo menos dois anos, não ter sido retido no ano anterior nem estar em dependência e não possuir recursos para custear o curso.
A cooperação saiu após pressão da Câmara Municipal sobre o tema. Isso porque os vereadores consideram que a instituição privada de ensino seria a principal beneficiada com a alteração feita na Lei de Zoneamento do bairro Mauá, que passou a permitir a construção de prédio de até seis andares para abrigar laboratórios. O termo que dispõe sobre a ampliação das vagas de bolsa de estudo seguirá para apreciação do Legislativo apenas no retorno do recesso, em agosto.
O prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) reconheceu que a discussão sobre o tema é antiga, mas não considera a ampliação do número de bolsas de estudo contrapartida por parte do Instituto Mauá de Tecnologia. “O que fizemos aqui foi colaborar com o aprendizado dos alunos, e isso não é considerado contrapartida. A faculdade se beneficiou por uma adaptação que a Prefeitura está fazendo em todas as regiões da cidade”, diz, ao se referir à adequação da Lei de Zoneamento.
O superintendente de planejamento e desenvolvimento do Instituto Mauá de Tecnologia, Fábio Sampaio Bordin, esclareceu que a instituição oferta 2% do número total de matrículas a bolsas de estudo anualmente e que também tem fundo próprio para o financiamento de bolsas. “Esse acordo com a Prefeitura é mantido desde a criação do curso, praticamente, beneficiando em torno de 10 mil alunos. São cerca de 300 novas vagas por ano”, comenta.
Sobre a construção do bloco com 18 laboratórios, Bordin ressalta que o projeto segue normas internacionais de sustentabilidade, que determina valorização da área verde a partir de construções verticais. “Se a gente tivesse mudado o projeto, iria triplicar a área impermeabilizada, então optamos por manter construção concentrada sem impacto para a vizinhança”, acrescenta. A instituição oferece hoje 58 salas de aula e 106 laboratórios aos seus 4.500 alunos.
Para participar do programa de bolsas, o candidato deve ser aprovado no processo seletivo da faculdade, ser morador da cidade há pelo menos dois anos, não ter sido retido no ano anterior nem estar em dependência e não possuir recursos para custear o curso.
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