DATA DA PUBLICAÇÃO 06/12/2007 | Cidade
Inscritos em concurso em Mauá podem pedir devolução de taxas
A empresa GATS (Grupo Assistencial Toninho Souto), responsável pela organização do concurso público de Mauá, inicia hoje, das 14h às 16h, no Anfiteatro do Paço Municipal, a devolução do dinheiro pago pelos inscritos.
Amanhã, o horário será das 10h às 12h. As pessoas deverão levar apenas o comprovante pago para garantirem o reembolso.
De acordo com o diretor geral da empresa, Eduardo Magalhães, 343 pessoas já estavam inscritas para o processo seletivo. Ao todo, segundo Magalhães, o valor a ser devolvido é de R$ 5.646.
Em relação à justificativa apresentada pelo prefeito Leonel Damo (PV) para o cancelamento do concurso, Magalhães explica ter entendido. Porém, garante que exigirá um reembolso da administração em razão dos custos.
“Investimentos foram feitos em divulgação, papel impresso e contratação de funcionários. Não tenho o valor ao certo de quanto foi gasto, mas vou pedir à Prefeitura que cubra essa defasagem, já que foi ela que cancelou a prova”, afirma.
Depois do pedido, o diretor garante que irá discutir com o departamento jurídico da GATS os direitos da empresa. “Não tenho problema com ninguém, mas espero não sair como o único prejudicado”, completa Magalhães.
Procurado pelo Diário, o prefeito de Mauá novamente não comentou o assunto.
Amanhã, o horário será das 10h às 12h. As pessoas deverão levar apenas o comprovante pago para garantirem o reembolso.
De acordo com o diretor geral da empresa, Eduardo Magalhães, 343 pessoas já estavam inscritas para o processo seletivo. Ao todo, segundo Magalhães, o valor a ser devolvido é de R$ 5.646.
Em relação à justificativa apresentada pelo prefeito Leonel Damo (PV) para o cancelamento do concurso, Magalhães explica ter entendido. Porém, garante que exigirá um reembolso da administração em razão dos custos.
“Investimentos foram feitos em divulgação, papel impresso e contratação de funcionários. Não tenho o valor ao certo de quanto foi gasto, mas vou pedir à Prefeitura que cubra essa defasagem, já que foi ela que cancelou a prova”, afirma.
Depois do pedido, o diretor garante que irá discutir com o departamento jurídico da GATS os direitos da empresa. “Não tenho problema com ninguém, mas espero não sair como o único prejudicado”, completa Magalhães.
Procurado pelo Diário, o prefeito de Mauá novamente não comentou o assunto.
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