DATA DA PUBLICAÇÃO 03/02/2012 | Economia
Inflação em São Paulo aumenta e fecha o mês de janeiro em 0,66%, aponta Fipe
No entanto, comparando-se com janeiro de 2011, quando a taxa ficou em 1,15%, houve diminuição na velocidade de aumentos
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor), medido pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), na cidade de São Paulo, encerrou o mês de janeiro em alta de 0,66%. Esse resultado mostra que a inflação avançou com mais intensidade – em dezembro, o índice ficou em 0,61%. No entanto, comparando-se com janeiro de 2011, quando a taxa ficou em 1,15%, houve diminuição na velocidade de aumentos.
Como é comum nesta época do ano, o grupo educação foi o que mais pressionou o orçamento das famílias com elevação de 6,42% ante 0,04%, em dezembro, e 5,06%, na terceira prévia do mês. Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram elevações maiores do que em dezembro.
No grupo habitação, a taxa passou de 0,17% (em dezembro) para 0,31%. Já em alimentação, houve um decréscimo com alta de 0,5% ante 1,44%. No grupo transporte, passou de 0,23% para 0,31%; em despesas pessoais (de 1,25% para 0,87%); saúde (de 0,24% para 0,4%) e vestuário (de 0,38% para 0,6%).
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor), medido pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), na cidade de São Paulo, encerrou o mês de janeiro em alta de 0,66%. Esse resultado mostra que a inflação avançou com mais intensidade – em dezembro, o índice ficou em 0,61%. No entanto, comparando-se com janeiro de 2011, quando a taxa ficou em 1,15%, houve diminuição na velocidade de aumentos.
Como é comum nesta época do ano, o grupo educação foi o que mais pressionou o orçamento das famílias com elevação de 6,42% ante 0,04%, em dezembro, e 5,06%, na terceira prévia do mês. Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram elevações maiores do que em dezembro.
No grupo habitação, a taxa passou de 0,17% (em dezembro) para 0,31%. Já em alimentação, houve um decréscimo com alta de 0,5% ante 1,44%. No grupo transporte, passou de 0,23% para 0,31%; em despesas pessoais (de 1,25% para 0,87%); saúde (de 0,24% para 0,4%) e vestuário (de 0,38% para 0,6%).
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