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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/03/2016 | Cidade
Indústrias da Região eliminam 2.350 postos de trabalho em fevereiro
Indústrias da Região eliminam 2.350 postos de trabalho em fevereiro O setor têxtil foi um dos que mais sofreram com demissões no segundo mês do ano. Foto: Rodrigo Pinto
O setor têxtil foi um dos que mais sofreram com demissões no segundo mês do ano. Foto: Rodrigo Pinto
Maioria das demissões ocorreu em Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra

As indústrias instaladas na Região reduziram 2.350 postos de trabalho em fevereiro, principalmente empregos relacionados aos setores de equipamentos de informática, produtos farmoquímicos, têxteis, veículos automotores e autopeças. É o que revelam dados da pesquisa elaborada pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgada nesta quarta-feira (16/03).

De acordo com o levantamento, as fábricas associadas ao Ciesp Santo André – que contempla as cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra – foram as que mais demitiram no segundo mês do ano na Região, com total de 1.200 postos de trabalho eliminados. A queda no total de trabalhadores foi influenciada pelas variações negativas dos setores de produtos de metal, de borracha e plástico, químico e alimentício.

Os resultados negativos foram seguidos por Diadema, que apresentou corte de 750 postos de trabalho em fevereiro puxado pelos setores de produtos de minerais não metálicos, borracha, têxtil, veículos automotores e autopeças. Em São Bernardo houve redução de 300 postos de trabalho e em São Caetano a queda foi de 100 postos.

ESTADO

Em todo o Estado de São Paulo foram fechados 12 mil postos de trabalho em fevereiro, variação negativa de 0,53% em relação ao mês anterior. Dos 22 setores em que se divide a pesquisa, 17 tiveram queda no nível de emprego, três apresentaram crescimento, e dois, estabilidade.

O setor de produtos alimentícios criou 4.287 vagas, o maior saldo positivo. Contribuiu para isso o segmento de açúcar e álcool, que não contratava desde junho de 2015 e admitiu 3.578 trabalhadores em fevereiro – e tem grande peso em produtos alimentícios.

Também contrataram o setor de couro e calçados (1.099 vagas a mais), no segundo mês consecutivo de alta. O diretor titular do Depecon, Paulo Francini, explica que o setor de calçados conseguiu alguma recuperação graças à substituição de produtos importados. “O preço é competitivo”, disse. A perda mais elevada foi em metalurgia, com menos 4.502 vagas, variação negativa de 7,5%.

Por Iara Voros - ABCD Maior
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