DATA DA PUBLICAÇÃO 28/11/2013 | Economia
Indústria gera 20 mil postos de trabalho na Região
Reação da indústria derrubou taxa de desemprego. Foto de Adonis Guerra
Desta forma, taxa de desemprego diminui em outubro pela terceira vez consecutiva
Depois de um período de retração no primeiro semestre, o emprego reagiu na indústria do ABCD e 20 mil postos de trabalho foram criados de setembro para outubro. Assim, o setor que empregava 331 mil trabalhadores passou a 351 mil. O destaque foi para a metal-mecânica, que criou dez mil vagas.
O setor de serviços também teve resultado positivo, com aumento de 12 mil postos. Com isso, o desemprego caiu a menos de um dígito na Região. Saiu de 10,5% em setembro para 9,1% em outubro.
Assim , o total de trabalhadores desempregados na Região foi estimado em 128 mil pessoas.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27/11), no Consórcio Intermunicipal, com base na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), realizada pela Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) e Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos).
Entre os demais setores analisados, só o comércio eliminou desempregou, com o encerramento de dez mil vagas.
Ocupação e renda
Ainda conforme a PED 1,284 milhão pessoas trabalham no ABCD. Outro dado positivo do estudo foi o aumento no número de pessoas com carteira assinada. Passou de 916 mil em setembro para 953 mil em outubro. No setor privado, aumentou o emprego com carteira assinada em 36 mil postos e no setor informal, sem carteira, permaneceu estável (100 mil). O contingente de autônomos diminuiu em dez mil.
Alexandre Loloian, técnico da Fundação Seade, explica que a qualidade do emprego na Região costuma ser superior com relação aos demais estados. “Houve uma melhora significativa na qualidade dos vínculos trabalhistas do ABCD”.
De agosto para setembro, elevou-se o rendimento médio dos assalariados de R$ 1.958 para R$ 1.995.
Comportamento anual
A taxa de desemprego cresceu entre janeiro e julho deste ano e entrou em declínio a partir de agosto. Esse resultado pode ser explicado pelo crescimento das contratações na indústria (28 mil postos) e comércio (23 mil), que compensaram a retração nos serviços (eliminação de 45 mil). “Durante o ano, o setor de serviços teve a contribuição negativa mais importante. Já a indústria, apresentava redução no início do ano e agora superou o nível do mesmo período de 2012”, disse Loloian.
Depois de um período de retração no primeiro semestre, o emprego reagiu na indústria do ABCD e 20 mil postos de trabalho foram criados de setembro para outubro. Assim, o setor que empregava 331 mil trabalhadores passou a 351 mil. O destaque foi para a metal-mecânica, que criou dez mil vagas.
O setor de serviços também teve resultado positivo, com aumento de 12 mil postos. Com isso, o desemprego caiu a menos de um dígito na Região. Saiu de 10,5% em setembro para 9,1% em outubro.
Assim , o total de trabalhadores desempregados na Região foi estimado em 128 mil pessoas.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27/11), no Consórcio Intermunicipal, com base na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), realizada pela Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) e Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos).
Entre os demais setores analisados, só o comércio eliminou desempregou, com o encerramento de dez mil vagas.
Ocupação e renda
Ainda conforme a PED 1,284 milhão pessoas trabalham no ABCD. Outro dado positivo do estudo foi o aumento no número de pessoas com carteira assinada. Passou de 916 mil em setembro para 953 mil em outubro. No setor privado, aumentou o emprego com carteira assinada em 36 mil postos e no setor informal, sem carteira, permaneceu estável (100 mil). O contingente de autônomos diminuiu em dez mil.
Alexandre Loloian, técnico da Fundação Seade, explica que a qualidade do emprego na Região costuma ser superior com relação aos demais estados. “Houve uma melhora significativa na qualidade dos vínculos trabalhistas do ABCD”.
De agosto para setembro, elevou-se o rendimento médio dos assalariados de R$ 1.958 para R$ 1.995.
Comportamento anual
A taxa de desemprego cresceu entre janeiro e julho deste ano e entrou em declínio a partir de agosto. Esse resultado pode ser explicado pelo crescimento das contratações na indústria (28 mil postos) e comércio (23 mil), que compensaram a retração nos serviços (eliminação de 45 mil). “Durante o ano, o setor de serviços teve a contribuição negativa mais importante. Já a indústria, apresentava redução no início do ano e agora superou o nível do mesmo período de 2012”, disse Loloian.
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