DATA DA PUBLICAÇÃO 27/07/2014 | Cidade
''Indígenas urbanos'' é tema de formação continuada em Mauá
Foto: Evandro Oliveira
Reuniões do processo são dirigidas a trabalhadores, conselheiros e público em geral
A Prefeitura de Mauá promoveu, na manhã desta sexta-feira (25), mais uma reunião do processo de Formação Continuada. O encontro, direcionado a trabalhadores, gestores, conselheiros e a quem mais se interessar pelo assunto a ser discutido na ocasião, é uma iniciativa do Departamento de Políticas Afirmativas da Secretaria de Cidadania e Ação Social, e reuniu mais de 100 pessoas, abordando a temática indígena.
Compôs a mesa de debate a palestrante Noeme Ferreira Santos, que trabalha na Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania, atuando diretamente na construção de políticas para a população indígena no Estado de São Paulo.
Em sua fala, Noeme expôs a constante preocupação na criação de políticas públicas de atendimento eficazes para os povos indígenas urbanos. “Temos de prestar atenção nas tomadas de decisão na perspectiva da cultura deste povo, enxergando sua situação quase sempre vulnerável”, diz.
A historiadora explica que há mais de 60 mil índios no estado de São Paulo, e que o contato real com essa população não atinge 10%. “Aproveito este momento em que reunimos pesquisadores, professores e demais gestores para frisar que é nosso trabalho encontrar meios para promover a ação intercultural, tão importante para atender esse público”.
Encontrou-se presente também o psicólogo Danilo Silva Guimarães, mestre e doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), que elabora um trabalho de extensão intitulado “Rede de Atenção a Pessoa Indígena”, no qual, juntamente com os alunos da Universidade de São Paulo, desenvolve atividades que possam complementar estudos e pesquisar já existentes.
“Nossa intenção é que, mesmo que saiamos do espaço acadêmico de pesquisa, sejamos capazes de dialogar com a comunidade, já que vivemos em situação de vulnerabilidade psicossocial de indígenas que vivem em território urbano”.
O Departamento de Políticas Afirmativas municipal prevê, a cada mês, dar continuidade ao processo de formação continuada, e assim trazer à tona a sensibilização acerca de diversas temáticas, tendo como objetivo principal que o assunto seja desenvolvido em oficinas com a população nos territórios municipais.
A Prefeitura de Mauá promoveu, na manhã desta sexta-feira (25), mais uma reunião do processo de Formação Continuada. O encontro, direcionado a trabalhadores, gestores, conselheiros e a quem mais se interessar pelo assunto a ser discutido na ocasião, é uma iniciativa do Departamento de Políticas Afirmativas da Secretaria de Cidadania e Ação Social, e reuniu mais de 100 pessoas, abordando a temática indígena.
Compôs a mesa de debate a palestrante Noeme Ferreira Santos, que trabalha na Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania, atuando diretamente na construção de políticas para a população indígena no Estado de São Paulo.
Em sua fala, Noeme expôs a constante preocupação na criação de políticas públicas de atendimento eficazes para os povos indígenas urbanos. “Temos de prestar atenção nas tomadas de decisão na perspectiva da cultura deste povo, enxergando sua situação quase sempre vulnerável”, diz.
A historiadora explica que há mais de 60 mil índios no estado de São Paulo, e que o contato real com essa população não atinge 10%. “Aproveito este momento em que reunimos pesquisadores, professores e demais gestores para frisar que é nosso trabalho encontrar meios para promover a ação intercultural, tão importante para atender esse público”.
Encontrou-se presente também o psicólogo Danilo Silva Guimarães, mestre e doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), que elabora um trabalho de extensão intitulado “Rede de Atenção a Pessoa Indígena”, no qual, juntamente com os alunos da Universidade de São Paulo, desenvolve atividades que possam complementar estudos e pesquisar já existentes.
“Nossa intenção é que, mesmo que saiamos do espaço acadêmico de pesquisa, sejamos capazes de dialogar com a comunidade, já que vivemos em situação de vulnerabilidade psicossocial de indígenas que vivem em território urbano”.
O Departamento de Políticas Afirmativas municipal prevê, a cada mês, dar continuidade ao processo de formação continuada, e assim trazer à tona a sensibilização acerca de diversas temáticas, tendo como objetivo principal que o assunto seja desenvolvido em oficinas com a população nos territórios municipais.
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