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DATA DA PUBLICAÇÃO 20/03/2013 | Cidade
Indeferido em 2012, Diniz projeta outra candidatura
O ex-prefeito de Mauá Diniz Lopes (PR) pleiteará o cargo de deputado estadual na eleição de 2014. Enquadrado na Lei Ficha Limpa durante a eleição municipal, na qual teve registro de candidatura ao Executivo indeferido pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral), agora o republicando alega que foi absolvido no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em dezembro.

Diniz afirma que tem aval da direção estadual do PR e não será candidato a uma das 94 cadeiras da Assembleia Legislativa se simplesmente não quiser entrar no processo eleitoral. "Fui convidado pelo partido, já sou um candidato natural."

Caso mantenha o posicionamento até o pleito do próximo ano, Diniz ratificará a terceira tentativa de ingressar na Assembleia Legislativa. Em 2006, o então presidente do Parlamento mauaense se candidatou para o cargo, aproveitando-se da notoriedade da curta passagem pela Prefeitura um ano antes, enquanto a Justiça Eleitoral decidia quem assumiria o comando do Paço - Leonel Damo se tornou prefeito em 6 de dezembro de 2005. Filiado ao PL (hoje PR), ele não teve sucesso na primeira empreitada, somando 49.859 votos.

O primeiro problema de Diniz com a Lei Ficha Limpa começou justamente com a segunda candidatura a deputado estadual, em 2010, quando teve problemas com a Justiça Eleitoral em decorrência de o TCE (Tribunal de Contas do Estado) reprovar todas as planilhas financeiras (de 2003 a 2006) enquanto presidiu a Câmara.

Com isso, o candidato não teve os 39.779 votos computados na época e perdeu recurso em Brasília. Mas foi salvo pela decisão do STF (Superior Tribunal Eleitoral) em não validar a Lei Ficha Limpa na eleição de 2010. No ano passado, ele não escapou da lei, enfim em vigor, e teve registro de candidatura ao Paço indeferida. "Ganhei o processo (no TSE), mas não foi julgado antes do pleito. Se fosse antes, poderia ser o prefeito hoje", afirmou otimista - os 15.367 votos (7,74% dos válidos) que obteve e não foram computados lhe renderiam a quinta posição entre os oito pleiteantes .

Apesar do histórico negativo na Justiça, Diniz se diz tranquilo para a eleição de 2014. Segundo o republicano, a população não se preocupa se o candidato teve, no passado, empecilhos na Justiça. "O eleitor, se (o candidato) tiver em condições de receber os votos, vai lá e vota", disse, despreocupado.

Por Bruno Coelho - Diário do Grande ABC
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