DATA DA PUBLICAÇÃO 25/05/2009 | Cidade
Incêndio atinge fábrica de carpetes no bairro Sertãozinho
Um incêndio destruiu parcialmente uma fábrica de carpetes na avenida Papa João XXIII, bairro Sertãozinho, em Mauá, na madrugada desta segunda-feira.
Três pessoas trabalhavam no local quando as chamas começaram, por volta das 2h30. "Foi tudo muito rápido. Quando a gente viu, já estava pegando fogo", contou o operador de máquinas Carlos Alberto da Silva, 44 anos.
O material de fácil combustão ajudou o incêndio a se alastrar por grande parte do galpão, mas a proximidade do Corpo de Bombeiros - que fica na mesma avenida - foi fator importante para controlar a situação rapidamente.
O diretor da fábrica, Natanael Firmínio, 47, acredita que nenhuma das máquinas foi afetada pelo fogo, mas, ainda assim, o prejuízo foi grande. "Acho que se juntarmos tudo, o prejuízo chega a R$ 300 mil", lamenta.
A empresa funciona no local desde o início do ano e, de acordo com o gerente Pedro Luis Paia, 39, a fábrica tinha perfeitas condições para operar. "As fiações elétricas eram novas. A empresa era nova", defende.
Para Firmínio, o incêndio pode ter sido provocado criminosamente. "No mês passado registramos boletim de ocorrência de duas tentativas de colocarem fogo aqui", dispara.
Apesar da desconfiança, o diretor da fábrica não aponta um suspeito ou motivo para o suposto crime. "Suspeitar a gente suspeita, mas não pode falar."
Um laudo pericial poderá revelar a provável causa do incêndio e definir se foi de fato provocado por alguém.
Três pessoas trabalhavam no local quando as chamas começaram, por volta das 2h30. "Foi tudo muito rápido. Quando a gente viu, já estava pegando fogo", contou o operador de máquinas Carlos Alberto da Silva, 44 anos.
O material de fácil combustão ajudou o incêndio a se alastrar por grande parte do galpão, mas a proximidade do Corpo de Bombeiros - que fica na mesma avenida - foi fator importante para controlar a situação rapidamente.
O diretor da fábrica, Natanael Firmínio, 47, acredita que nenhuma das máquinas foi afetada pelo fogo, mas, ainda assim, o prejuízo foi grande. "Acho que se juntarmos tudo, o prejuízo chega a R$ 300 mil", lamenta.
A empresa funciona no local desde o início do ano e, de acordo com o gerente Pedro Luis Paia, 39, a fábrica tinha perfeitas condições para operar. "As fiações elétricas eram novas. A empresa era nova", defende.
Para Firmínio, o incêndio pode ter sido provocado criminosamente. "No mês passado registramos boletim de ocorrência de duas tentativas de colocarem fogo aqui", dispara.
Apesar da desconfiança, o diretor da fábrica não aponta um suspeito ou motivo para o suposto crime. "Suspeitar a gente suspeita, mas não pode falar."
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