DATA DA PUBLICAÇÃO 03/11/2009 | Geral
Imigrantes e Anchieta não sofrem com volta do feriado
O feriado em lembrança ao Dia de Finados contou com calor, sol e, curiosamente, sem tanto trânsito. De acordo com as concessionárias que operam as principais rodovias estaduais, o tráfego foi intenso, devido ao excesso de veículos, mas não foram registrados grandes pontos de paradas na maioria das vias monitoradas.
O Sistema Anchieta-Imigrantes, que operou durante ontem (2) no esquema 2x8 (duas pistas descendo a serra enquanto as oito tinham o sentido de volta à capital), registrou grande movimentação de veículos, mas sem nenhum ponto de parada. O trecho mais crítico, segundo a Ecovias (companhia que administra o sistema), foi detectado entre os km 26 e km 24 na rodovia dos Imigrantes, na parte situada em São Bernardo, por conta do alto número de automóveis.
Outro ponto bastante complicado, mas que não chegou a contabilizar pontos de parada, foi notado na rodovia Padre Manoel da Nóbrega, na saída de Praia Grande. Entre os km 292 e km 286 da via, o trânsito ficou muito lento, causando irritação nos motoristas. Nas rodovias Cônego Domênico Rangoni e Anchieta, era grande o fluxo de carros, mas não havia pontos de lentidão.
A média registrada pela Ecovias atingiu a marca de 9,5 mil carros retornando da Baixada Santista por hora. No mesmo período, o número de veículos que fizeram o caminho inverso chegou a 1,6 mil por hora.
Os cálculos da empresa responsável pelas rodovias indicaram que 333 mil veículos deixaram a capital paulista rumo às cidades da Baixada Santista. Desse quantitativo, 255 mil automóveis já haviam retornado dos municípios litorâneos ainda no domingo (1º), antes do feriado.
Outras estradas – O movimento intenso, mas sem pontos de congestionamento também foi apontado nas outras estradas estaduais, principalmente naquelas que ligam a capital paulista ao interior do Estado.
De acordo com a concessionária Autopista, que administra a rodovia Fernão Dias, que liga o Espírito Santo e São Paulo a Minas Gerais, a lentidão era sentida com intensidade no km 57 da pista, na região de Mairiporã, no sentido retorno à capital paulista. A causa informada foi o excesso de veículos para o horário.
A Autopista, que também gerencia a rodovia Régis Bittencourt, anunciou juntamente com a Polícia Federal que o trecho de maior lentidão da via que liga São Paulo ao Paraná era na altura do km 368 do sentido capital paulista, na região de Miracatu, no local da serra do Cafezal.
Outras rodovias que seguiram o padrão de grande fluxo foi a Castello Branco, a Ayrton Senna, a Dutra, a dos Bandeirantes, a Mogi-Bertioga, a Tamoios, a Rio-Santos e a do sistema Anhanguera-Bandeirantes, que até o fim da noite de ontem não registraram pontos de congestionamento.
A única ressalva feita foi sobre a balsa Santos-Guarujá, que passa por obras após uma colisão de um navio em agosto.
O Sistema Anchieta-Imigrantes, que operou durante ontem (2) no esquema 2x8 (duas pistas descendo a serra enquanto as oito tinham o sentido de volta à capital), registrou grande movimentação de veículos, mas sem nenhum ponto de parada. O trecho mais crítico, segundo a Ecovias (companhia que administra o sistema), foi detectado entre os km 26 e km 24 na rodovia dos Imigrantes, na parte situada em São Bernardo, por conta do alto número de automóveis.
Outro ponto bastante complicado, mas que não chegou a contabilizar pontos de parada, foi notado na rodovia Padre Manoel da Nóbrega, na saída de Praia Grande. Entre os km 292 e km 286 da via, o trânsito ficou muito lento, causando irritação nos motoristas. Nas rodovias Cônego Domênico Rangoni e Anchieta, era grande o fluxo de carros, mas não havia pontos de lentidão.
A média registrada pela Ecovias atingiu a marca de 9,5 mil carros retornando da Baixada Santista por hora. No mesmo período, o número de veículos que fizeram o caminho inverso chegou a 1,6 mil por hora.
Os cálculos da empresa responsável pelas rodovias indicaram que 333 mil veículos deixaram a capital paulista rumo às cidades da Baixada Santista. Desse quantitativo, 255 mil automóveis já haviam retornado dos municípios litorâneos ainda no domingo (1º), antes do feriado.
Outras estradas – O movimento intenso, mas sem pontos de congestionamento também foi apontado nas outras estradas estaduais, principalmente naquelas que ligam a capital paulista ao interior do Estado.
De acordo com a concessionária Autopista, que administra a rodovia Fernão Dias, que liga o Espírito Santo e São Paulo a Minas Gerais, a lentidão era sentida com intensidade no km 57 da pista, na região de Mairiporã, no sentido retorno à capital paulista. A causa informada foi o excesso de veículos para o horário.
A Autopista, que também gerencia a rodovia Régis Bittencourt, anunciou juntamente com a Polícia Federal que o trecho de maior lentidão da via que liga São Paulo ao Paraná era na altura do km 368 do sentido capital paulista, na região de Miracatu, no local da serra do Cafezal.
Outras rodovias que seguiram o padrão de grande fluxo foi a Castello Branco, a Ayrton Senna, a Dutra, a dos Bandeirantes, a Mogi-Bertioga, a Tamoios, a Rio-Santos e a do sistema Anhanguera-Bandeirantes, que até o fim da noite de ontem não registraram pontos de congestionamento.
A única ressalva feita foi sobre a balsa Santos-Guarujá, que passa por obras após uma colisão de um navio em agosto.
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