DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2010 | Saúde e Ciência
Imaginação conta como método de emagrecimento, dizem cientistas
Imaginar-se comendo coisas gostosas pode parecer contraditório para quem deseja perder peso. Mas, segundo um estudo norte-americano publicado na "Science", a imaginação tem o poder de reduzir a vontade de consumir comida.
Autor do estudo e professor assistente na Universidade Carnegie Mellon, na Pennsylvania (EUA), Carey Morewedge explica: "OS resultados podem ser usados para intervenções comportamentais que permitam as pessoas reduzirem a ânsia de consumir alimentos não saudáveis, escolhendo as opções boas."
"Nossos estudos mostram que pessoas que se imaginam repetidamente comendo um bocado de produtos [como chocolate e queijo] consomem bem menos do que aqueles que se imaginam comendo algumas vezes [ao dia] ou fazendo outras tarefas."
Entre os 300 voluntários envolvidos no estudo, houve uma redução significativa de 50% na quantidade de itens ingeridos pelo grupo.
Segundo Joachim Vosgerau, da mesma universidade, a pesquisa analisou um processo neurológico que determina o volume de coisas a serem consumidas por um indivíduo.
Ele diz que esse processo não é somente governado por sensores que captam a visão, o cheiro, o som ou o tato, mas também como essa experiência é mentalmente representada.
Morewedge espera que a mesma metodologia possa ser aplicada na dependência ao cigarro e a bebidas alcóolicas.
Autor do estudo e professor assistente na Universidade Carnegie Mellon, na Pennsylvania (EUA), Carey Morewedge explica: "OS resultados podem ser usados para intervenções comportamentais que permitam as pessoas reduzirem a ânsia de consumir alimentos não saudáveis, escolhendo as opções boas."
"Nossos estudos mostram que pessoas que se imaginam repetidamente comendo um bocado de produtos [como chocolate e queijo] consomem bem menos do que aqueles que se imaginam comendo algumas vezes [ao dia] ou fazendo outras tarefas."
Entre os 300 voluntários envolvidos no estudo, houve uma redução significativa de 50% na quantidade de itens ingeridos pelo grupo.
Segundo Joachim Vosgerau, da mesma universidade, a pesquisa analisou um processo neurológico que determina o volume de coisas a serem consumidas por um indivíduo.
Ele diz que esse processo não é somente governado por sensores que captam a visão, o cheiro, o som ou o tato, mas também como essa experiência é mentalmente representada.
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