DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2011 | Cidade
III Conferência dos Direitos da Pessoa Idosa
Incentivar o protagonismo dos cidadãos com mais de 60 anos na elaboração e execução de políticas públicas para este segmento foi uma das metas destacadas durante a III Conferência dos Direitos da Pessoa Idosa, realizada na tarde da quinta-feira (11), na Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira, em Mauá. A atividade reuniu 248 idosos, jovens, trabalhadores e gestores, e foi precedida por seis encontros que debateram propostas para o evento em todas as regiões da cidade.
Muito animada para participar das discussões estava a octagenária Onésia Vitorino Pereira e a amiga Maria do Livramento. “Eu gosto mesmo das discussões, das atividades, de entrar em contato com as pessoas, principalmente, as meninas do Centro de Referência do São João”, disse Onésia. Muito ativa, Onésia cuida de dois bisnetos, acha que a participação ajuda a construir uma cidade melhor.
Na abertura do evento, o prefeito Oswaldo Dias contextualizou a situação financeira da cidade para que os presentes pudessem compreender a importância da participação popular no uso correto do dinheiro público, o que garante a execução das políticas sociais. “Não podemos ficar omissos com as coisas que acontecem ao nosso redor. É necessário entender a realidade e as condições necessárias e possíveis para oferecer as condições para fazer valer os direitos e reafirmá-los”, afirmou o prefeito.
“Este espaço é o ideal para debater todos os direitos dos cidadãos acima de 60 anos, para vermos ser as políticas estão sendo cumpridas, se todos estão esclarecidos a respeito de seus direitos e para colocarmos para a sociedade as ideias apresentadas”, afirmou a secretária de Assistência Social Celma Dias. A secretária defendeu que os idosos sejam vistos como cidadãos protagonistas da elaboração e execução de políticas, com autonomia e respeitados pela importância da sua experiência de vida.
Dignidade
Para a presidente do Conselho Municipal do Idoso, Albertina Cuch, discutir o compromisso com o envelhecimento com dignidade no município se faz necessário “para que a cidade tenha políticas públicas adequadas para as futuras gerações.” Nos próximos 20 anos, 30% da população brasileira serão formados por cidadãos com mais de 60 anos.
O evento chamou a atenção de pesquisadores e contou com a participação de 12 estudantes de Gerontologia, que investiga as experiências de velhice e envelhecimento em diferentes contextos socioculturais e históricos.
Entre as 18 propostas aprovadas estão: criar lei municipal que penalize empresas de transportes públicos quando houver violação do direito do idoso, capacitar os profissionais da saúde no tratamento de Síndrome de Alzheimer, como já ocorre com o Mal de Parkinson, e a contratação de profissionais geriatras.
Muito animada para participar das discussões estava a octagenária Onésia Vitorino Pereira e a amiga Maria do Livramento. “Eu gosto mesmo das discussões, das atividades, de entrar em contato com as pessoas, principalmente, as meninas do Centro de Referência do São João”, disse Onésia. Muito ativa, Onésia cuida de dois bisnetos, acha que a participação ajuda a construir uma cidade melhor.
Na abertura do evento, o prefeito Oswaldo Dias contextualizou a situação financeira da cidade para que os presentes pudessem compreender a importância da participação popular no uso correto do dinheiro público, o que garante a execução das políticas sociais. “Não podemos ficar omissos com as coisas que acontecem ao nosso redor. É necessário entender a realidade e as condições necessárias e possíveis para oferecer as condições para fazer valer os direitos e reafirmá-los”, afirmou o prefeito.
“Este espaço é o ideal para debater todos os direitos dos cidadãos acima de 60 anos, para vermos ser as políticas estão sendo cumpridas, se todos estão esclarecidos a respeito de seus direitos e para colocarmos para a sociedade as ideias apresentadas”, afirmou a secretária de Assistência Social Celma Dias. A secretária defendeu que os idosos sejam vistos como cidadãos protagonistas da elaboração e execução de políticas, com autonomia e respeitados pela importância da sua experiência de vida.
Dignidade
Para a presidente do Conselho Municipal do Idoso, Albertina Cuch, discutir o compromisso com o envelhecimento com dignidade no município se faz necessário “para que a cidade tenha políticas públicas adequadas para as futuras gerações.” Nos próximos 20 anos, 30% da população brasileira serão formados por cidadãos com mais de 60 anos.
O evento chamou a atenção de pesquisadores e contou com a participação de 12 estudantes de Gerontologia, que investiga as experiências de velhice e envelhecimento em diferentes contextos socioculturais e históricos.
Entre as 18 propostas aprovadas estão: criar lei municipal que penalize empresas de transportes públicos quando houver violação do direito do idoso, capacitar os profissionais da saúde no tratamento de Síndrome de Alzheimer, como já ocorre com o Mal de Parkinson, e a contratação de profissionais geriatras.
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