DATA DA PUBLICAÇÃO 01/05/2011 | Saúde e Ciência
Idosos e crianças recebem primeiras vacinas contra gripe
O sábado começou cedo para idosos com mais de 60 anos, indígenas, grávidas, crianças de seis meses a dois anos, além de profissionais de saúde, que se dirigiram aos postos de saúde para receber a vacina contra a gripe.
A vacina é feita em uma dose para todos os grupos, com exceção das crianças, os menores de dois anos receberão duas doses, aplicadas em um intervalo de 30 dias.
O militar da reserva Elesbão Ribeiro Soares, 63, foi um dos primeiros a chegar para a imunização em um posto da Asa Sul de Brasília. "Tenho tomado todos os anos a vacina. Sou asmático e a vacina acaba ajudando até nisso. Apoio a campanha e sempre sugiro às pessoas que se vacinem", disse ele.
De forma semelhante pensa a aposentada Maria Dalva dos Santos, que também chegou cedo para ser vacinada. "Tenho percebido que depois da vacina não fico mais gripada e não tive efeito colateral algum."
A menina de dois anos Ana Clara Mouta reclamou da agulha da vacina. Chorosa, a criança se queixou de dor. Mas os pais Adiel e Taira Mouta Mendes disseram que não abrem mão de vacinar a filha. "Sempre trazemos a Ana Clara para todas as vacinas. Não falhamos em vacina alguma", conta o pai.
O fisioterapeuta Igor Ribeiro Soares também acordou mais cedo neste sábado para ser vacinado nos postos, que ficarão abertos até as 17h de hoje. "Eu acredito que todos os profissionais de saúde têm se imunizar. Eu atendo cerca de 80 pacientes por dia. Não tenho dúvida que a vacina faz efeito", afirmou.
Os irmãos aposentados Donativo, 75, e Joana Macedo Soares, 73, disseram fazer questão de se vacinar. "Vacino sempre porque quero evitar qualquer problema de saúde e tem dado certo", disse Donativo. "É muito difícil eu me vacinar, tenho certeza que a vacina ajuda bastante", afirmou Joana.
A meta do Ministério da Saúde é imunizar pelo menos 23,8 milhões de pessoas até 13 de maio, quando acaba a campanha. Em todo o país, 65 mil postos de saúde participam do Dia de Mobilização Nacional de Vacinação contra a Gripe.
A vacina é feita em uma dose para todos os grupos, com exceção das crianças, os menores de dois anos receberão duas doses, aplicadas em um intervalo de 30 dias.
O militar da reserva Elesbão Ribeiro Soares, 63, foi um dos primeiros a chegar para a imunização em um posto da Asa Sul de Brasília. "Tenho tomado todos os anos a vacina. Sou asmático e a vacina acaba ajudando até nisso. Apoio a campanha e sempre sugiro às pessoas que se vacinem", disse ele.
De forma semelhante pensa a aposentada Maria Dalva dos Santos, que também chegou cedo para ser vacinada. "Tenho percebido que depois da vacina não fico mais gripada e não tive efeito colateral algum."
A menina de dois anos Ana Clara Mouta reclamou da agulha da vacina. Chorosa, a criança se queixou de dor. Mas os pais Adiel e Taira Mouta Mendes disseram que não abrem mão de vacinar a filha. "Sempre trazemos a Ana Clara para todas as vacinas. Não falhamos em vacina alguma", conta o pai.
O fisioterapeuta Igor Ribeiro Soares também acordou mais cedo neste sábado para ser vacinado nos postos, que ficarão abertos até as 17h de hoje. "Eu acredito que todos os profissionais de saúde têm se imunizar. Eu atendo cerca de 80 pacientes por dia. Não tenho dúvida que a vacina faz efeito", afirmou.
Os irmãos aposentados Donativo, 75, e Joana Macedo Soares, 73, disseram fazer questão de se vacinar. "Vacino sempre porque quero evitar qualquer problema de saúde e tem dado certo", disse Donativo. "É muito difícil eu me vacinar, tenho certeza que a vacina ajuda bastante", afirmou Joana.
A meta do Ministério da Saúde é imunizar pelo menos 23,8 milhões de pessoas até 13 de maio, quando acaba a campanha. Em todo o país, 65 mil postos de saúde participam do Dia de Mobilização Nacional de Vacinação contra a Gripe.
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