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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/11/2011 | Cidade
Hospital Nardini treina enfermeiros para tecnologia inovadora endovenosa
O Hospital Nardini de Mauá promoverá um curso de capacitação sobre “Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)”, com a enfermeira Veridiana Chimirri, graduada pela Escola Paulista de Medicina e especialista em Neonatologia.

O treinamento será para 100 enfermeiros, no auditório do Hospital Nardini-Fundação do ABC. Para a diretora de Enfermagem do hospital, Sonia Maria Arseno dos Santos, o curso “é uma qualificação importante porque o uso do PICC oferece assistência mais eficiente ao paciente e com praticidade ao profissional”, disse.

O objetivo é contemplar a teoria e a prática com explicações sobre tipos de materiais de cateter, farmacologia, anatomia e fisiologia, técnicas de inserção, manutenção de cateter e complicações, explica a superintendente do Hospital Nardini-FUABC, Rosa Maria Pinto Aguiar.

Segundo Sonia, o procedimento é mais comumente utilizado nas unidades de terapia intensiva (UTI) neonatal, pediátrica e adulto. “A técnica requer do profissional habilidade e experiência em punção venosa periférica, conhecimento de anatomia e histofisiologia de rede vascular, adoção de medidas assépticas e critérios rigorosos na indicação, manutenção e retirada, assim como conhecimento de suas possíveis complicações.”

Sonia explica que os cateteres PICC, do inglês Peripherally Inserted Central Catheter, oferecem várias vantagens sobre os cateteres venosos periféricos curtos. Evitam interrupção terapêutica e minimizam a perda de veia. “Contenção de despesas também é um ponto importante, pois, pode ser instalado à beira do leito, excluindo a necessidade de procedimento cirúrgico, além de permanecer no local durante o tempo que for necessário, o que reduz complicações.”

Conforme a enfermeira Cintia Dias Barreto, coordenadora da UTI Neonatal do Hospital Nardini, esse procedimento é mais confiável e menos doloroso para o paciente. “É um acesso venoso confiável para infusão endovenosa de pacientes, aumenta o conforto e reduz acentuadamente o processo de dor”, explica Cintia.

No Brasil, a implantação do cateter PICC é regulamentada pelo Conselho Federal de Enfermagem, que define que para realizar o procedimento o enfermeiro deverá ser qualificado na área.

Por Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mauá
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