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DATA DA PUBLICAÇÃO 05/06/2012 | Cidade
Hospital Nardini comemora Dia Nacional do Teste do Pezinho
Cerca de 160 triagens são realizadas por mês no hospital

Tratamento precoce é a principal salvaguarda contra doenças como hipotireoidismo congênito e anemia falciforme, para as quais um grande identificador é o conhecido Teste do Pezinho (ou triagem neonatal). Para marcar a importância desse procedimento neste 6 de junho, quando se comemora o Dia Mundial do Teste do Pezinho, a equipe da UTI Neonatal do Hospital Nardini, de Mauá, realizou palestra de orientação aos funcionários. A triagem neonatal é um exame de laboratório simples, feito a partir de amostra de sangue retirada do calcanhar do bebê, que serve para diagnosticar antecipadamente doenças do metabolismo e enfermidades genéticas ou infecciosas que podem produzir lesões irreversíveis.

Pela primeira vez o Hospital Nardini-Fundação do ABC celebra a data. O equipamento de saúde realiza em torno de 160 testes por mês. No caso de bebês diagnosticados com distúrbios, a assistência à criança e à família tem início imediatamente e se estende ao longo da vida.

Dra. Sueli Aparecida Bispo de Souza, coordenadora da UTI Neonatal, explica que o ideal é que a coleta de material para exame seja feita entre o terceiro e o sétimo dia de vida – prazo que deve ser cumprido também para bebês prematuros ou doentes, durante a hospitalização. “Sendo descobertas a tempo, quando ainda não surgiram os primeiros sintomas, as enfermidades identificadas pelo teste podem ser tratadas de modo que os pacientes venham a ter boa qualidade de vida”, completa.

Enfermidades: Dentre as enfermidades diagnosticadas pelo Teste do Pezinho, a coordenadora da UTI Neonatal observa que tanto o hipotireoidismo congênito (uma deficiência na produção do hormônio da tireoide) quanto a fenilcetonúria (um defeito metabólico que causa acúmulo do aminoácido chamado fenilalanina) podem causar deficiência mental progressiva. A fibrose cística ataca pulmões e pâncreas, fazendo com que as secreções fiquem mais espessas, provocando infecções pulmonares e problemas de insuficiência respiratória, bem como desnutrição, pelo fato de diminuir as enzimas do pâncreas, ocasionando problemas de digestão.

Por sua vez, a doença falciforme causa dores ósseas intensas, necrose nos ossos, além de acidentes vasculares cerebrais precoces. “Todas essas doenças têm tratamentos adequados, que evitam complicações, amenizam as consequências e reduzem a mortalidade”, destaca Sueli Bispo.

Crianças com diagnóstico positivo para a fibrose cística terão direito a tratamento e acompanhamento médico por meio do SUS, a exemplo do que já acontece com casos positivos de fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito e doença falciforme.

Por Informações à Imprensa - Hospital Nardini-FUABC
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