DATA DA PUBLICAÇÃO 07/01/2011 | Setecidades
Hospital Mário Covas procura família de paciente desconhecido
A equipe do serviço social do Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André, está à procura da família de um paciente desconhecido, que deu entrada na unidade de saúde há mais de 20 dias. A suspeita é de que o doente tenha sido vítima de queda, o que resultou em traumatismo craniano grave.
O paciente foi encaminhado ao Pronto Socorro Central de São Bernardo no dia 16 de dezembro e no dia seguinte deu entrada no Hospital Mário Covas, onde passou por neurocirurgia. Atualmente está em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva. A equipe do serviço social já realizou todos os procedimentos de rotina para pacientes desconhecidos.
A descrição completa foi encaminhada e registrada no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e fotos foram enviadas à Secretaria de Estado da Saúde, que mantém site específico com os retratos de pessoas internadas sem identificação. Mesmo assim, não foi possível a identificação até o momento.
O paciente é magro, tem cerca de 30 anos, cor da pele branca, olhos castanhos claros, mede cerca de 1,70 m e usa cavanhaque. Não fala com as equipes de atendimento e não portava nenhum documento de identificação quando chegou ao hospital. As características físicas indicam que não é morador de rua.
“Recebemos o paciente com barba e unhas bem feitas. Na mão direita, é possível perceber marca de anel, talvez de aliança. Acreditamos que seja um cidadão comum, um trabalhador, pois não apresenta nenhuma característica de morador de rua”, completa a assistente social do HEMC, Sônia Maria Revolta.
O paciente foi encaminhado ao Pronto Socorro Central de São Bernardo no dia 16 de dezembro e no dia seguinte deu entrada no Hospital Mário Covas, onde passou por neurocirurgia. Atualmente está em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva. A equipe do serviço social já realizou todos os procedimentos de rotina para pacientes desconhecidos.
A descrição completa foi encaminhada e registrada no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e fotos foram enviadas à Secretaria de Estado da Saúde, que mantém site específico com os retratos de pessoas internadas sem identificação. Mesmo assim, não foi possível a identificação até o momento.
O paciente é magro, tem cerca de 30 anos, cor da pele branca, olhos castanhos claros, mede cerca de 1,70 m e usa cavanhaque. Não fala com as equipes de atendimento e não portava nenhum documento de identificação quando chegou ao hospital. As características físicas indicam que não é morador de rua.
“Recebemos o paciente com barba e unhas bem feitas. Na mão direita, é possível perceber marca de anel, talvez de aliança. Acreditamos que seja um cidadão comum, um trabalhador, pois não apresenta nenhuma característica de morador de rua”, completa a assistente social do HEMC, Sônia Maria Revolta.
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