DATA DA PUBLICAÇÃO 30/01/2008 | Setecidades
Hospital da Mulher; de novo ameaçado
A entrega do Hospital da Mulher, em Santo André, pode não ocorrer mais em abril, conforme anunciado no final do ano passado pelo prefeito João Avamileno. O primeiro prédio do complexo, que deveria ser finalizado até amanhã, não será entregue na data prometida pela Prefeitura. A data já foi adiada cinco vezes desde 2004.
De acordo com o secretário de Saúde do município, Homero Nepomuceno Duarte, enquanto as obras não forem concluídas, não é possível estabelecer data para o início do atendimento à população. O secretário alega que só pode garantir a operação parcial do complexo hospitalar 40 dias após a entrega do empreendimento. Partos – que representam a demanda mais urgente da cidade – só poderão ser feitos depois de 90 dias.
O funcionamento pleno do hospital só ocorrerá seis meses após a data de entrega da unidade de saúde.
O repasse de R$ 3,5 milhões feito ontem pelo Ministério da Saúde para o município é insuficiente para a conclusão do complexo hospitalar. No entanto, Duarte garante que a Prefeitura tem uma reserva de igual quantia que assegura a conclusão do hospital.
“Para terminar, hoje precisamos de mais R$ 3,5 milhões, que deverá vir de outro convênio que está tramitando no Ministério”, diz. “Independentemente disso, caso não consigamos a verba, a Prefeitura vai colocar esse dinheiro”, garante.
Antevendo problemas junto ao governo federal, a administração reservou do orçamento anual destinado à saúde (total de R$ 238 milhões), a quantia essencial para as obras do hospital, afirma o secretário.
O repasse da União servirá para a compra de equipamentos e término de parte das obras do Hospital da Mulher. Outra unidade a receber verba do governo federal é o Pronto Antendimento do bairro Bangu, um dos mais antigos da cidade. São R$ 320 mil da verba do ministério mais R$ 32 mil que serão aplicados pelo município. O montante será gasto basicamente na compra de equipamentos, visto que os atuais estão obsoletos.
De acordo com o secretário de Saúde do município, Homero Nepomuceno Duarte, enquanto as obras não forem concluídas, não é possível estabelecer data para o início do atendimento à população. O secretário alega que só pode garantir a operação parcial do complexo hospitalar 40 dias após a entrega do empreendimento. Partos – que representam a demanda mais urgente da cidade – só poderão ser feitos depois de 90 dias.
O funcionamento pleno do hospital só ocorrerá seis meses após a data de entrega da unidade de saúde.
O repasse de R$ 3,5 milhões feito ontem pelo Ministério da Saúde para o município é insuficiente para a conclusão do complexo hospitalar. No entanto, Duarte garante que a Prefeitura tem uma reserva de igual quantia que assegura a conclusão do hospital.
“Para terminar, hoje precisamos de mais R$ 3,5 milhões, que deverá vir de outro convênio que está tramitando no Ministério”, diz. “Independentemente disso, caso não consigamos a verba, a Prefeitura vai colocar esse dinheiro”, garante.
Antevendo problemas junto ao governo federal, a administração reservou do orçamento anual destinado à saúde (total de R$ 238 milhões), a quantia essencial para as obras do hospital, afirma o secretário.
O repasse da União servirá para a compra de equipamentos e término de parte das obras do Hospital da Mulher. Outra unidade a receber verba do governo federal é o Pronto Antendimento do bairro Bangu, um dos mais antigos da cidade. São R$ 320 mil da verba do ministério mais R$ 32 mil que serão aplicados pelo município. O montante será gasto basicamente na compra de equipamentos, visto que os atuais estão obsoletos.
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