DATA DA PUBLICAÇÃO 25/02/2014 | Saúde e Ciência
Hospital Brasil planeja se tornar referência em alta complexidade
Com a meta de se tornar referência em alta complexidade na região, o Hospital Brasil, localizado na Vila Dora, em Santo André, inaugurou neste mês setor de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O espaço de 750 m² oferece 20 leitos, divididos em boxes, aos pacientes que necessitam de cuidados avançados.
A área amplia para 110 o número de vagas de UTI no complexo hospitalar, sendo que 80 são para adultos, 10 para pediatria e 20 para o setor neonatal. No total, o Hospital Brasil passa a contar com 330 leitos. “Nós somos um hospital geral, já atendemos de tudo, inclusive maternidade. Agora queremos ser a primeira opção de saúde no Grande ABC também na alta complexidade”, destaca o diretor geral, Luiz Sérgio Santana.
O investimento de cerca de R$ 4 milhões, incluindo infraestrutura e aquisição de equipamentos, possibilitou setor diferenciado e que representa a filosofia já vivenciada no dia a dia da UTI, sustenta o coordenador médico da UTI adulto, Haggeas Fernandes. “Temos condições de individualização, o que facilita o trabalho da equipe interdisciplinar e dá mais conforto aos pacientes e familiares nos horários de visita”, diz.
Por ser construído em boxe e ter portas, o setor conta com central de monitoramento eletrônica que permite à equipe médica observar pelas câmeras tudo o que acontece no leito, inclusive os sinais vitais dos pacientes. “Além da estrutura física, a UTI possui equipe completa de profissionais, com médico diarista, além do intensivista, que tomam todas as decisões de forma interdisciplinar”, revela Fernandes.
Com a nova ala, a expectativa é que dois dos quatro setores da unidade passem a atender pacientes com problemas cardíacos. “Temos sistema de gestão de leitos e a proposta é que nos tornemos referência em doenças coronarianas”, diz o coordenador.
Os planos de ampliação não param por aí. A ideia é chegar a 500 leitos em 2017, comenta Santana. “Temos espaço para crescer. Hoje atendemos cerca de 23 mil pacientes por mês no PS (Pronto-Socorro) e é evidente que parte destes atendimentos é de urgência. Precisamos ter sempre essa retaguarda”, explica.
Uma das metas futuras é buscar certificação internacional até meados de 2015.
“O objetivo disso tudo é a melhoria da qualidade da assistência. É um hospital creditado em nível de excelência pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) e estamos buscando ainda uma creditação canadense”, completa Fernandes.
Centro hospitalar investe na qualificação dos colaboradores
Além da estrutura física e de tecnologia, o Hospital Brasil investe na gestão do equipamento e capacitação continuada dos profissionais da saúde. Exemplo disso é que um dos projetos em vigor, desde 2012, é voltado à eficiência operacional. “Trabalhamos com base em três frentes: segurança no atendimento, cuidado ao paciente e atenção ao colaborador”, explica o coordenador médico da UTI adulto, Haggeas Fernandes.
Feito em parceria com empresa da área de aviação e a Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), o programa chamado Garra (Grupo de Atenção ao Risco Relacionado à Assistência) tem como meta principal a avaliação do nível da gravidade dos pacientes e possibilidades de complicações, bem como discussões sobre as soluções possíveis. “Esse é o nosso diferencial, mais do que toda a tecnologia de ponta oferecida”, ressalta o diretor geral do complexo, Luiz Sérgio Santana.
A área amplia para 110 o número de vagas de UTI no complexo hospitalar, sendo que 80 são para adultos, 10 para pediatria e 20 para o setor neonatal. No total, o Hospital Brasil passa a contar com 330 leitos. “Nós somos um hospital geral, já atendemos de tudo, inclusive maternidade. Agora queremos ser a primeira opção de saúde no Grande ABC também na alta complexidade”, destaca o diretor geral, Luiz Sérgio Santana.
O investimento de cerca de R$ 4 milhões, incluindo infraestrutura e aquisição de equipamentos, possibilitou setor diferenciado e que representa a filosofia já vivenciada no dia a dia da UTI, sustenta o coordenador médico da UTI adulto, Haggeas Fernandes. “Temos condições de individualização, o que facilita o trabalho da equipe interdisciplinar e dá mais conforto aos pacientes e familiares nos horários de visita”, diz.
Por ser construído em boxe e ter portas, o setor conta com central de monitoramento eletrônica que permite à equipe médica observar pelas câmeras tudo o que acontece no leito, inclusive os sinais vitais dos pacientes. “Além da estrutura física, a UTI possui equipe completa de profissionais, com médico diarista, além do intensivista, que tomam todas as decisões de forma interdisciplinar”, revela Fernandes.
Com a nova ala, a expectativa é que dois dos quatro setores da unidade passem a atender pacientes com problemas cardíacos. “Temos sistema de gestão de leitos e a proposta é que nos tornemos referência em doenças coronarianas”, diz o coordenador.
Os planos de ampliação não param por aí. A ideia é chegar a 500 leitos em 2017, comenta Santana. “Temos espaço para crescer. Hoje atendemos cerca de 23 mil pacientes por mês no PS (Pronto-Socorro) e é evidente que parte destes atendimentos é de urgência. Precisamos ter sempre essa retaguarda”, explica.
Uma das metas futuras é buscar certificação internacional até meados de 2015.
“O objetivo disso tudo é a melhoria da qualidade da assistência. É um hospital creditado em nível de excelência pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) e estamos buscando ainda uma creditação canadense”, completa Fernandes.
Centro hospitalar investe na qualificação dos colaboradores
Além da estrutura física e de tecnologia, o Hospital Brasil investe na gestão do equipamento e capacitação continuada dos profissionais da saúde. Exemplo disso é que um dos projetos em vigor, desde 2012, é voltado à eficiência operacional. “Trabalhamos com base em três frentes: segurança no atendimento, cuidado ao paciente e atenção ao colaborador”, explica o coordenador médico da UTI adulto, Haggeas Fernandes.
Feito em parceria com empresa da área de aviação e a Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), o programa chamado Garra (Grupo de Atenção ao Risco Relacionado à Assistência) tem como meta principal a avaliação do nível da gravidade dos pacientes e possibilidades de complicações, bem como discussões sobre as soluções possíveis. “Esse é o nosso diferencial, mais do que toda a tecnologia de ponta oferecida”, ressalta o diretor geral do complexo, Luiz Sérgio Santana.
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