DATA DA PUBLICAÇÃO 18/08/2010 | Política
Horário eleitoral: Dilma conta com Lula; Serra inventa apoio do presidente
O horário eleitoral gratuito, que teve início nesta terça-feira (17/08), marcou o ritmo das campanhas a presidente da República. Enquanto a candidata Dilma Rousseff (PT) apresentou propostas de continuidade do governo Lula, com duas inserções do presidente durante seu programa, o pleiteante José Serra (PSDB) – em decadência em todas as pesquisas eleitorais – resolveu retomar a estratégia que marcou o início de sua campanha: criou um jingle que cita o nome de Lula, sugerindo uma possível continuidade da gestão petista caso o tucano Serra seja eleito.
Com maior tempo no programa eleitoral, Dilma teve tempo suficiente para apresentar a história de sua vida, desde a infância. A candidata não hesitou em tratar de sua prisão durante a ditadura militar, em 1970. “A arte de aguentar a cadeia, é você viver a cadeia. Resisti a ditadura e participei do processo de redemocratização”. O programa ainda abordou sua gestão como secretária de Minas e Energia do governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul, e de sua participação no governo federal como ministra chefe da Casa Civil.
Durante as duas vezes em que apareceu no programa do PT, Lula pediu votos a Dilma. “Claro que eu admiro muito a Dilma, mas o que eu mais admiro é a história de sua vida”, declarou Lula.
Já Serra, lançou seu novo jingle. Diante da alta popularidade de Lula e da queda tucana, colou, ou pelo menos tentou colar, sua imagem na do presidente. A nova música de sua campanha sugere: “Quando o Lula da Silva sair é o Zé que eu quero lá”. Serra também disse que construiu 300 hospitais, criou os genéricos e o melhor programa de combate à Aids do Brasil.
Já o curto programa da candidata Marina Silva (PV) foi marcado pela defesa do meio ambiente. O PSol apenas contou, com imagens e vídeos, a história do postulante Plínio de Arruda.
Região – Alguns candidatos do ABCD já se apresentaram no programa eleitoral. Todos pleiteantes a uma vaga na Câmara dos Deputados: Marcelinho Carioca (PSB), Maurício Soares Júnior (PDT), José Evangelista (PRP), Léo Kahn (PP) e Marcelo Chehade (PSDB).
Com maior tempo no programa eleitoral, Dilma teve tempo suficiente para apresentar a história de sua vida, desde a infância. A candidata não hesitou em tratar de sua prisão durante a ditadura militar, em 1970. “A arte de aguentar a cadeia, é você viver a cadeia. Resisti a ditadura e participei do processo de redemocratização”. O programa ainda abordou sua gestão como secretária de Minas e Energia do governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul, e de sua participação no governo federal como ministra chefe da Casa Civil.
Durante as duas vezes em que apareceu no programa do PT, Lula pediu votos a Dilma. “Claro que eu admiro muito a Dilma, mas o que eu mais admiro é a história de sua vida”, declarou Lula.
Já Serra, lançou seu novo jingle. Diante da alta popularidade de Lula e da queda tucana, colou, ou pelo menos tentou colar, sua imagem na do presidente. A nova música de sua campanha sugere: “Quando o Lula da Silva sair é o Zé que eu quero lá”. Serra também disse que construiu 300 hospitais, criou os genéricos e o melhor programa de combate à Aids do Brasil.
Já o curto programa da candidata Marina Silva (PV) foi marcado pela defesa do meio ambiente. O PSol apenas contou, com imagens e vídeos, a história do postulante Plínio de Arruda.
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