DATA DA PUBLICAÇÃO 12/03/2009 | Saúde e Ciência
Horário de verão pode gerar perturbações no sono, sugerem estudos
O horário de verão pode afetar nossa saúde?
O horário de verão, que é adotado anualmente em muitos estados brasileiros, há muito tempo tem sido promovido como uma forma de economizar energia. Se realmente o faz ou não, ainda é tema para debates. Porém, parece claro para vários estudos que um ajuste de uma hora pode ter conseqüências inadvertidas para a saúde.
Aparentemente, quando o relógio é adiantado ou atrasado em uma hora, o relógio biológico – seu ritmo circadiano, que usa a luz do dia para estar sintonizado com o ambiente – não se ajusta. Num estudo com mais de 55 mil pessoas, por exemplo, cientistas descobriram que, em dias de folga do trabalho, os sujeitos tiveram tendência a dormir no horário normal, não no horário de verão: a hora do despertar seguia a progressão sazonal do amanhecer.
Em outros estudos, cientistas monitoraram grandes grupos de pessoas durante oito semanas, enquanto elas faziam a transição para o horário de verão na primavera e para o horário normal no outono. Eles descobriram que, na primavera, o auge dos níveis de atividade das pessoas estava mais sincronizado com o relógio biológico delas do que com a hora real. Estudos sugerem que a dissociação entre o relógio biológico e a hora do relógio pode resultar em inquietação, distúrbios no sono e menos horas de sono. Outros estudos sugeriram relações entre a mudança de horário e o aumento nos índices de ataques cardíacos, suicídios e acidentes, apesar dos cientistas afirmarem a necessidade de estudos mais aprofundados.
Assim, o horário de verão está associado a perturbações do sono e possivelmente outras consequências mais sérias à saúde.
O horário de verão, que é adotado anualmente em muitos estados brasileiros, há muito tempo tem sido promovido como uma forma de economizar energia. Se realmente o faz ou não, ainda é tema para debates. Porém, parece claro para vários estudos que um ajuste de uma hora pode ter conseqüências inadvertidas para a saúde.
Aparentemente, quando o relógio é adiantado ou atrasado em uma hora, o relógio biológico – seu ritmo circadiano, que usa a luz do dia para estar sintonizado com o ambiente – não se ajusta. Num estudo com mais de 55 mil pessoas, por exemplo, cientistas descobriram que, em dias de folga do trabalho, os sujeitos tiveram tendência a dormir no horário normal, não no horário de verão: a hora do despertar seguia a progressão sazonal do amanhecer.
Em outros estudos, cientistas monitoraram grandes grupos de pessoas durante oito semanas, enquanto elas faziam a transição para o horário de verão na primavera e para o horário normal no outono. Eles descobriram que, na primavera, o auge dos níveis de atividade das pessoas estava mais sincronizado com o relógio biológico delas do que com a hora real. Estudos sugerem que a dissociação entre o relógio biológico e a hora do relógio pode resultar em inquietação, distúrbios no sono e menos horas de sono. Outros estudos sugeriram relações entre a mudança de horário e o aumento nos índices de ataques cardíacos, suicídios e acidentes, apesar dos cientistas afirmarem a necessidade de estudos mais aprofundados.
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